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domingo, 14 de setembro de 2014

SUMÁRIO GERAL DO SUBTOMO I


Farmacologia Clínica Aplicada as Drogas Quimioterápicas
FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE
Especialização em
Farmacologia Clínica


SUMÁRIO GERAL DO SUBTOMO I

1.      Capa Dura
2.      Contra capa
3.      Subcontra capa
4.      Apresentação da Edc
5.      Epígrafe.
6.      Resumo sobre o autor.
7.      Agradecimentos.
8.      Agradecimentos a Universidade Federal de Santa Catarina através da equipe do Projeto MORE.
9.      Referência
10.  Convite.
11.  No planejamento
12.  A proposta
13.  Outros livros do autor publicados na editora.
14.  Convidamos
15.  DIREITOS AUTORAIS LICENÇA INTERNACIONAL VÁLIDA PARA TODOS OS TOMOS DA SÉRIE DO AUTOR
16.  LICENÇA INTERNACIONAL E NACIONAL DE USO DA OBRA.
17.  Aviso
18.  Licença
19.  LICENÇA INTERNACIONAL
20.  Licença.
21.  Definições.
22.  Obra Coletiva
23.  Obra Derivada
24.  Licenciante
25.  Autor Original
26.  Obra
27.  Você
28.  Elementos da Licença
29.  Direitos de Uso Legítimo.
30.  Concessão da Licença.
31.  Royalties e execução pública.
32.  Royalties e Direitos fonomecânicos.
33.  Direitos de Execução Digital pela
34.  Internet (Webcasting) e royalties
35.  Restrições.
36.  Declarações, Garantias e Exoneração.
37.  Limitação de Responsabilidade.
38.  Terminação
39.  Outras Disposições
40.  Esse LIVRO E-BOOK
41.  Conhecendo o Projeto OCW.
42.  Open Courseware
43.  UNESCO.
44.  Uso de formatos técnicos
45.  Movimento REA
46.  Licenciamento
47.  AS RAZÕES DE SER DESSA PUBLICAÇÃO ACADÊMICA.
48.  CONCEITOS OPENCOURSEWARE E OCW SITE.
49.  Conceito OperCourseWare.
50.  Que é um site OCW?
51.  Eles são oferecidos livremente e são
52.  Que não é um site OCW?
53.  ALGUMAS RAZÕES QUE LEVAM AO INESPEC ATRAVÉS DA SUA EDITORA VIRTUAL, DECIDIR PELA INCORPORAÇÃO AO OCW.
54.  Vantagens e inconvenientes.
55.  Sua flexibilidade e adaptabilidade dentro da Instituição.
56.  CONSÓRCIO UNIVERSITÁRIO EM TORNO AO PROJETO OCW.
57.  Condições para participar do Projeto OCW.
58.  OS ASPECTOS JURÍDICOS.
59.  A LICENÇA CREATIVE COMMONS.
60.  Propriedade intelectual.
61.  GESTOR DE CONTEÚDOS.
62.  EduCommons
63.  Gestor de contenidos – eduCommons
64.  OS ESCRITÓRIOS OCW NOS OCW SITES. MÉDICOS.
65.  PROCEDIMENTOS PARA A ADESÃO AO PROJETO.
66.  UNIVERSIDADES ENVOLVIDAS NO PROJETO.
67.  OUTROS CONSÓRCIOS A NÍVEL MUNDIAL.
68.  Obras publicadas pelo autor.
69.  Professor César Augusto Venâncio da Silva.
70.  Capa intermediária.
71.  Uso Racional de Medicamentos em Clínica Médica.
72.  Promoção do Uso Racional de Medicamentos no Brasil
73.  TOMO I - SUBTOMO I - Farmacologia Clínica na Oncologia (Câncer)
74.  Introdução à Cancerologia/Oncologia.
75.  Sub Tomo I - Sumário do Subtomo I - Capítulo I
76.  Farmacologia Clínica na Oncologia (Câncer).
77.  Introdução à Cancerologia, Oncologia.
78.  Cancerologia.
79.  A oncologia.
80.  Tratamento oncológico.
81.  Especialidades Médicas derivadas.
82.  PROGRAMA DO EXAME.
83.  FARMACOLOGIA ONCOLÓGICA.
84.  Os novos casos de câncer devem aumentar.
85.  Comportamentos de risco.
86.  Custos.
87.  Câncer no colo-retal.
88.  Tratamento padrão para câncer de reto.
89.  Câncer do intestino grosso.
90.  Prevenção requer a adoção de políticas de Estado para a Saúde Pública em Oncologia.
91.  Câncer do intestino grosso (cólon e reto).
92.  Faixa de risco.
93.  Exames recomendados.
94.  Exame retossigmoidoscopia colonoscopia.
95.  Sintomatologia do câncer do intestino.
96.  CÂNCER DE RETO.
97.  Tratamento cirúrgico do câncer do reto.
98.  Tumor de Intestino Delgado.
99.  CIRUGIA LAPAROSCOPICA EN ADENOCARCINOMA DE RECTO.
100.        El Cáncer de Recto.
101.        Prevenção e educação para a Saúde Individual.
102.        Uso de suplementos alimentares naturais.
103.        Farmacologia Clínica.
104.        A assistência profissional em Oncologia/Cancerologia
105.        Dispensação Medicamentosa.
106.        Uso Racional de Medicamentos perpasa as configurações de ciência médica pura
107.        Portaria SES Nº 132 DE 23/05/2013.
108.        Dispensação de medicamentos oncológicos não padronizados
109.        CAPÍTULO I - DA PRESCRIÇÃO
110.        CAPITULO II - DA AQUISIÇÃO, APLICAÇÃO, DISPENSAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO.
111.        Capítulo I Farmacologia Clínica na Oncologia (Câncer) A N E X O S.
112.        ANEXO I - MODELO DE RELATÓRIO MÉDICO (Trimestral)
113.        ANEXO II - MODELO DE CARIMBO PARA JUSTIFICATIVA DE DEVOLUÇÃO DE RECEITUÁRIO NÃO ATENDIDO
114.        ANEXO III - TERMO DE ESCLARECIMENTO E RESPONSABILIDADE.
115.        TOMO I - SUBTOMO I - Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica.
116.        Capítulo II - Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica.
117.        Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica.
118.        Uso Racional de Medicamentos em Clínica Médica.
119.        Desqualificação profissional do médico?
120.        Efeitos adversos.
121.        Iatrogenia: Discussão ampla.
122.        Conclusão.
123.        Mecanismos fisiopatológicos.
124.        Prognóstico.
125.        Terapia.
126.        FÁRMACO.
127.        LISTA DE FÁRMACOS PERMITIDOS.
128.        ANTIÁCIDOS.
129.        ANTIDIARRÉICOS.
130.        ANTIASMÁTICOS/ANTIALÉRGICOS.
131.        ANTINAUSEANTES-ANTIEMÉTICOS.
132.        ANTIULCEROSOS.
133.        ANALGÉSICOS ANTIPIRÉTICOS E ANTIESPASMÓDICOS.
134.        ANTIINFLAMATÓRIOS.
135.        ANTIGRIPAIS.
136.        CONTRACEPTIVOS.
137.        DESCONGESTIONANTES NASAIS.
138.        EXPECTORANTES E ANTITUSSÍGENOS.
139.        ANTIFÚNGICO.
140.        ANTI-HEMORROIDÁRIOS,
141.        HIPNÓTICOS BENZODIAZEPÍNICOS.
142.        BARBITÚRICOS.
143.        SEDATIVOS.
144.        ANTIDIABÉTICOS HIPOGLICEMIANTES ORAIS.
145.        RELAXANTES MUSCULARES PERIFÉRICOS.
146.        TÓPICOS DERMATOLÓGICOS.
147.        PREPARAÇÕES VAGINAIS.
148.        PREPARAÇÕES OFTÁLMICAS.
149.        ANTIBIÓTICOS.
150.        ANTICONVULSIVANTES.
151.        LAXATIVOS.
152.        VITAMINAS.
153.        Referencia Bibliográfica.
154.        Nota.
155.        Lei obriga plano de saúde
156.        Pós-produção de notas jornalísticas.
157.        LISTA DE MEDICAMENTOS. ANS. MS.
158.        QUIMIOTERAPIA.
159.        CLASSES DE DROGAS CITOSTÁTICAS.
160.        Dividem-se em cinco classes químicas
161.        Ciclofosfamida
162.        Ifosfamida
163.        Citarabina
164.        Clorambucila
165.        Melfalana
166.        Dacarbazina
167.        Quadro Resumo - Agentes Alquilantes
168.        Antimetabólitos.
169.        Metotrexato de sódio
170.        Fluoruracila
171.        Citarabina
172.        Cladribina
173.        Mercaptopurina
174.        Tioguanina
175.        Quadro Resumo - Antimetabolitos:
176.        Alcalóides.
177.        Nicotina
178.        Cafeína
179.        Morfina.
180.        Cocaína
181.        Quadro Resumo - Alcalóides de plantas
182.        Antibióticos antitumorais.
183.        Antraciclinas.
184.        Cardiotoxicidade dos antracíclicos.
185.        Referência:
186.        DEFINIÇÃO DE CARDIOTOXICIDADE
187.        MECANISMOS DE LESÃO MIOCÁRDICA
188.        DISFUNÇÃO CARDÍACA.
189.        Classificação:
190.        Tipo I.
191.        Tipo II.
192.        TEORIA “MULTIPLE HIT”.
193.        QUADRO CLÍNICO.
194.        DIAGNÓSTICO.
195.        CARDIOPROTEÇÃO.
196.        Nota do Autor.
197.        Nomenclaturas no texto.
198.        Nota do Autor.
199.        Antraciclinas.
200.        I - Daunorrubicina.
201.        II – Streptomyces.
202.        Quimioterápicos.
203.        Exemplos
204.        Quimioterapia antineoplásica.
205.        A quimioterapia oncológica
206.        Uso de associações de antineoplásicos
207.        ATENÇÃO! Informações sobre desenvolvimento de novas drogas
208.        Referência Bibliográfica Complementar.
209.        Gás mostarda - arma química.
210.        Representação Química.
211.        Categoria: Agente Vesicante.
212.        As substâncias vesicantes
213.        Uso na Grande Guerra.
214.        Antídotos.
215.        Casos Clínicos.
216.        GÁS MOSTARDA não possui antídoto             
217.        Referência Bibliográfica Complementar.
218.        Subquestionamento temático
219.        Sinais e sintomas de exposição à mostarda de enxofre.
220.        Efeitos:
221.        Riscos a saúde em longo prazo.
222.        Hipoplasia medular.
223.        Predefinição de termos: Termos com o sufixo-plasia.
224.        Aplasia medular
225.        Aplasia medular x Leucemia.
226.        Tratamento da aplasia medular
227.        Cloranfenicol.
228.        MEDICAMENTO é indicado
229.        Mecanismo de ação.
230.        Precauções – Efeitos adversos possíveis.
231.        Anemia aplástica
232.        Produtos similares:
233.        Contra indicações. Diversos
234.        Depressão profunda da medula óssea.
235.        Pancitopenia.
236.        A pancitopénia
237.        Pancitopenia - principais causas:
238.        A hemoglobina pode ser encontrada
239.        A hemoglobina (Hb)
240.        Fórmula química:
241.        C2952H4664O8125S8Fe4321 ph7.
242.        Iconografia.  Hemácias.
243.        Tipos de Hemoglobina.
244.        Meta-hemoglobina
245.        Iconografia.
246.        A metemoglobina não pode ligar o oxigênio
247.        A catalase é uma metaloenzima
248.        Nitrito de amila
249.        Efeitos fisiológicos - nitrito de amila.
250.        Anti-hipertensivo.
251.        Os efeitos da inalação de vapores do nitrito de amila
252.        Antídoto para cianotoxinas.
253.        Entorpecente.
254.        A leucopenia
255.        A maioria dos distúrbios dos leucócitos
256.        Tipos de leucócitos.
257.        Os linfócitos
258.        Os monócitos
259.        Todas as células sanguíneas brancas
260.        Um transplante de medula óssea
261.        Função. 
262.        Linfócitos são mais comuns
263.        Linfócitos B
264.        Linfócitos T Auxiliares ou (CD4+)
265.        Linfócitos T citotóxicos (ou CD8+)
266.        Linfócitos Naturais killers ou NK
267.        Linfócitos T inibidores
268.        Neutrófilos.
269.        Os neutrófilos se constituem
270.        Os neutrófilos são polimorfos nucleados
271.        Os neutrófilos possuem receptores
272.        Neutrofilia é uma condição no sangue
273.        A neutrofilia algumas vezes é acompanhada de febre
274.        Causas. Infecções bacterianas
275.        Deficiência.
276.        Neutropenia
277.        Neutropenia severa
278.        Os neutrófilos representam o principal sistema de defesa celular do corpo
279.        A neutropenia é uma disfunção do sangue
280.        Neutropenia é às vezes erroneamente conceituada como leucopenia.
281.        Causas, Sintomas e diagnóstico, Tratamento.
282.        Na neutropenia cíclica
283.        A neutropenia pode desenvolver-se de forma rápida
284.        Cancros de células sanguíneas
285.        Tratamento da neutropenia
286.        Antibiótico Linezolid
287.        Antibiótico é nome
288.        Classes de antibióticos e Resistência antibiótica.
289.        A resistência antibiótica
290.        Classes de antibióticos agrupados por estrutura
291.        Aminoglicosídeos.
292.        Diversos aminoglicosídeos
293.        As antraciclinas são outro grupo de aminoglicosídeos
294.        Indicações.
295.        Septicemia com Gram-negativos.
296.        Pseudomonas
297.        Pseudomonas aeruginosa.
298.        Pseudomonas pyocyanea
299.        Patogênico de indivíduos com sistema imunológico comprometido
300.        A piocianina
301.        Infecção hospitalar.
302.        Burkholderia
303.        Espécies Classificadas de Pseudomonas
304.        Espécies.
305.        P. aeruginosa group
306.        P. chlororaphis group
307.        P. fluorescens group
308.        P. pertucinogena group
309.        P. putida group
310.        P. syringae group
311.        Incertae sedis
312.        Espécies Classificadas de Burkholderia.
313.        Espécies:
314.        Referência. Bibliográfica Suplementar.
315.        Mecanismo de ação.
316.        Ribossomos são organelas citoplasmáticas. 
317.        Função dos Ribossomos.
318.        Leitura correta do RNA mensageiro.
319.        Ribossomos são estruturas pequenas
320.        Na natureza, as bactérias vivem.
321.        As eubactérias
322.        As arquibactérias
323.        Existem espécies bacterianas.
324.        Componentes dos ribossomos eucarióticos. As bactérias podem ser classificadas
325.        Cocos
326.        Bacilos
327.        Espirilos
328.        Campylobacter
329.        Espécies.
330.        Bactérias gram-negativas.
331.        CROMOSSOMO
332.        Cromossomo bacteriano
333.        DNA bacteriano (cromossomo e plasmídeo).
334.        PLASMÍDEOS
335.        GRÂNULOS DE RESERVA
336.        MESOSSOMOS
337.        PAREDE
338.        Gram-negativas
339.        Gram-positivas
340.        CÁPSULAS - Muitas bactérias
341.        FLAGELOS
342.        FÍMBRIAS
343.        ESPOROS
344.        Tipos de esporos
345.        Aminoglicosídeos.
346.        Efeitos adversos
347.        Aminoglicosídeos
348.        Aminoglicosídeos. Membros do grupo:
349.        Amicacina
350.        Estreptomicina
351.        Gentamicina.
352.        Neomicina
353.        Tobramicina
354.        Paromomicina.
355.        Superbactéria já resiste ao mais avançado antibiótico
356.        Configuração genética.
357.        Interações. A linezolida
358.        Anemia aplástica.
359.        A medula óssea desempenha um papel essencial.
360.        Causas da falência medular:
361.        Os sintomas de anemia aplástica
362.        Revisão.  Anemia aplástica
363.        Exames laboratoriais,
364.        Existem exames adicionais para determinar a causa da anemia
365.        Patologia e URM do Cloranfenicol.
366.        Furosemida.
367.        Questionamento em Farmacologia Clínica.
368.        Médico “x”
369.        A furosemida encontra-
370.        Reações Adversas ao medicamento
371.        Excreção de sódio e potássio
372.        Água e sódio (Volumetria).
373.        Crítica contra a automedicação e necessidade de protocolos de URM para os clínicos não especialistas em Oncologia
374.        A Agência Mundial Antidoping
375.        Outra aplicação da furosemida
376.        Dopagem bioquímica - doping
377.        Efeitos colaterais.
378.        Lista de componentes anabólicos.
379.        Farmacovigilância.
380.        Nota de farmacovigilância
381.        Referência Bibliográfica.
382.        Alopurinol.
383.        A associação da terapia antineoplásica medicamentosa quimioterapia.
384.        Alopurinol e seu metabólito principal
385.        Síndrome do bebê cinzento. 
386.        Advento dos primeiros antibióticos
387.        Lista de Medicamentos a base de Cloranfenicol
388.        Composição
389.        A Agência Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA, atualizou a lista de antibióticos.
390.        Lista atualizada
391.        Metronidazol é composto
392.        A INTERAÇÃO DO CLORANFENICOL com Fenobarbital ou fenobarbitona.
393.        A restrição à venda de antibióticos no Brasil Novas regras para a prescrição:
394.        Saúde Pública em primeiro plano.
395.        No bulário eletrônico
396.        Porque recomendo.
397.        Cancerígeno
398.        GHS – ONU.
399.        Tomamos como referência os estudos
400.        A incidência de câncer por idade
401.        Estatísticas de câncer
402.        Câncer do dia-a-dia. 
403.        Exemplos
404.        Café
405.        Aspectos econômicos. 
406.        Botânica.
407.        Valor nutritivo do Café
408.        E o uso descontrolado
409.        Valor nutricional do Café
410.        Ação diurética
411.        Corrimento vaginal
412.        Tipos de Corrimento Vaginal.
413.        Candida Albicans
414.        Gardnerela Vaginalis
415.        Trichomoas Vaginalis
416.        Imunodiagnóstico
417.        Contextualizar - VAGINA – ANATOMIA.
418.        TOPOGRAFIA DA VAGINA
419.        Complicações.
420.        Câncer primitivo da vagina
421.        Câncer primário da vagina
422.        Neoplasia Vaginal.
423.        Neoplasia intraepitelial.
424.        NIVA I (displasia leve).
425.        NIVA II (displasia moderada).
426.        NIVA III (displasia acentuada - carcinoma in situ).
427.        Neoplasias epiteliais malignas.
428.        Neoplasias mesenquimais.
429.        NEOPLASIA MALIGNA DA VAGINA.
430.        Iconografias. (ANEXO. Botânica).
431.        Coffea arábica em floração
432.        Grãos de café Conilon (Robusta).
433.        Grãos de café Arábicos.
434.        Grãos de café Arábica torrados
435.        Referência Bibliográfica.
436.        Literaturas.
437.        Uso de antioxidantes para prevenir o câncer
438.        Antioxidantes
439.        Do acondicionamento dos Legumes em conserva.
440.        Aumentar o risco de certos tipos de câncer
441.        Legume, olerácea ou vagem.
442.        Promover o consumo de FLV
443.        PRIMEIRO PONTO
444.        Frutas vermelhas
445.        Mirtilo
446.        Cenoura
447.        Tomate
448.        Uva
449.        Brócolis
450.        Especiarias
451.        Romã
452.        Segundo o Best-seller Anticâncer
453.        Feijão-preto
454.        Carpelo
455.        Fruto de Cucumis metuliferus
456.        Displasia.
457.        Exemplo:
458.        Código genético.
459.        A mensagem genética contida no DNA
460.        Uma proposta técnica científica
461.        Ácido desoxirribonucleico – ADN
462.        Referência Bibliográfica. 
463.        Displasia: Anisocitose, Poiquilocitose Hipercromatismo.
464.        Na displasia as células podem se reproduzir descontroladamente
465.        Tipos de displasias.
466.        Aulas virtuais difusas conexas
467.        Antioxidantes.
468.        Frutas e hortaliças 
469.        Antioxidantes não ajudam no combate ao câncer.
470.        Um paradoxo.
471.        A oxidação é uma reação química
472.        Moléculas.
473.        Agente Oxidante.
474.        Nota do Autor.
475.        Ácido ascórbico-polifenóis.
476.        Literatura e na prática
477.        Polifenóis são substâncias
478.        A radiação ultravioleta (UV)
479.        Flavonoides (ou bioflavonoides)
480.        Taninos
481.        Usos farmacológicos.
482.        Biologia e Química
483.        Nota do Autor. Adstringência.
484.        As antocianinas
485.        Referência Bibliográfica Suplementar.
486.        Na química hidroxila
487.        Aromaticidade
488.        A laranja
489.        Limão
490.        Informações nutricionais.
491.        Propriedades do limão.
492.        Estudos epidemiológicos
493.        Limoneno
494.        Referência de Estudos Científicos.
495.        Catequinas e epicatequinas
496.        Catequina
497.        Estudos conduzidos
498.        As catequinas e a cafeína
499.        Estes antioxidantes naturais
500.        Dados epidemiológicos confirmam
501.        Folhas secas moídas de chá-verde.
502.        Nota do Autor.
503.        Estudos dos cientistas brasileiros
504.        A bebida preparada
505.        Folhas de Camellia sinensis
506.        Efeitos Colaterais do Chá Verde.
507.        Efeitos Colaterais do Chá Verde
508.        Camellia sinensis
509.        Flor de Camellia sinensis
510.        Referências bibliográficas.
511.        Resveratrol.
512.        Sirtuína.
513.        Estrutura cristalográfica de Sir2.
514.        Sirtuins Mamífero
515.        A atividade das sirtuínas
516.        Lipoproteínas
517.        A aterosclerose
518.        Ateromas
519.        Formação dos Ateromas.
520.        Lesão da artéria coronária.
521.        Segmento do arco da artéria aorta com aterosclerose.
522.        Aterosclerose
523.        Doenças vasculares
524.        Há três subtipos:
525.        Iconografias Especiais.
526.        ATEROSCLEROSE (CARÓTIDA)
527.        Arteriosclerose Intracraniana.
528.        REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
529.        Concentração de LDL-c.
530.        Low Density Lipoprotein – LDL –
531.        Curcumina.
532.        Vinho tinto
533.        Berrys.
534.        Uvas.
535.        Valor nutricional por 100 g (3,5 oz).
536.        UVAS - vermelha ou verde.
537.        Referências Bibliográficas.
538.        Nota de Natureza Bioética.
539.        Danos causados pelos radicais livres.
540.        Recrutamento e ativação de fagócitos (macrófagos e neutrófilos)
541.        Vídeo aula sobre Teorias do Envelhecimento
542.        Teorias Biológicas do Envelhecimento - Dr. Francisco Vianna
543.        Senescência
544.        Envelhecimento do organismo
545.        NRA-PRG. Programação genética. 
546.        Gene Lin28. 
547.        Carcinoma adrenocortical
548.        LIN28, uma proteína ligadora de RNAs.
549.        Outros estudos traz a lume o LIN28. 
550.        Conclusão.
551.        Tocoferol.
552.        A Vitamina E 
553.        Estudos demonstram que o estresse oxidativo
554.        As recomendações diárias
555.        A Escala de Bristol ou Escala de fezes de Bristol.
556.        A VITAMINA E (TOCOFEROL)
557.        Doenças carenciais:.
558.        Suplementos
559.        Toxidade: De modo geral não é tóxica.
560.        Os alimentos onde podemos encontrar a vitamina E (TOCOFEROL)
561.        Benefícios da couve
562.        Brócolos.
563.        Couve-de-bruxelas
564.        Couve-de-folhas.
565.        Couve-flor
566.        Plantação de couves-flores.
567.        Couve-flor roxa.
568.        Romanesco.
569.        Couve-galega
570.        Couvelombarda.
571.        Repolho.
572.        CRUCÍFERAS ANTICANCERÍGENAS.
573.        OS BENEFÍCIOS DE COMER COUVE CRUA
574.        A couve crua é boa contra o escorbuto.
575.        Referência Nutricional
576.        Cada cem gramas de couve-flor contêm
577.        Referência Bibliográfica.
578.        Repolho, subespécie da Brassica oleracea.
579.        Valor nutricional
580.        Repolho é usado cozido ou em saladas
581.        Marcador e Uso medicinal
582.        Uso Medicinal: úlceras etc.,
583.        Selênio.
584.        Selênio é um micronutriente
585.        Selenocisteína.
586.        As investigações científicas
587.        Estudos realizados em pacientes com câncer
588.        A deficiência de selênio
589.        Sua carência nos humanos pode causar
590.        A Bertholletia excelsa
591.        Medicinal: O chá da casca da Bertholletia
592.        Radium conteúdo.
593.        Concentração relatada de Ra-226 e Ra-228
594.        Selênio. Principais funções.
595.        Outros benefícios dos minerais:
596.        Manganês para regular o metabolismo.
597.        Excesso de minerais
598.        Carne vermelha grelhada
599.        Referência Bibliográfica.
600.        A indução de senescência e apoptose.
601.        Cromossomo humano (cinzento) sendo tampado por telômeros (branco)
602.        Processo de combustão por oxigênio e câncer.
603.        A respiração é uma função fisiológica
604.        AÇÃO DO FUMO.
605.        Pulmão do fumante envelhece mais depressa
606.        Câncer de pulmão é diferente em fumantes e não fumantes.
607.        Cientistas sintetizam composto químico anticâncer. 
608.        Célula anticâncer.
609.        Células anticâncer são sintetizadas.
610.        Além do Aglicona lomaiviticin
611.        Câncer de ovário
612.        Enfisema pulmonar é uma doença degenerativa
613.        Causas do enfisema pulmonar.
614.        Sinais e sintomas de enfisema pulmonar
615.        Principal sintoma de enfisema
616.        Pulmão de não fumante.    Pulmão de fumante
617.        As lesões causadas pelo cigarro
618.        Diagnóstico do enfisema pulmonar.
619.        Os radicais livres podem danificar células sadias do nosso corpo. 
620.        FONTE DE RADICAIS LIVRES.
621.        Os principais fatores internos são
622.        Os radicais livres agem sobre as células
623.        A reação dos radicais livres com os ácidos graxos
624.        CONSEQUÊNCIAS DO EXCESSO DE RADICAIS LIVRES.
625.        A formação de radicais resulta em manchas
626.        ANTIOXIDANTES
627.        Os radicais livres se formam
628.        Os antioxidantes estão presentes
629.        Vitamina C
630.        Vitamina E
631.        Vitamina A
632.        Selênio
633.        Zinco
634.        Bioflavonóides
635.        Licopeno
636.        Isoflavonas
637.        Catequinas
638.        Ácido fenólico
639.        Ácido graxo ômega 3
640.        Curcumina
641.        Genistelina
642.        Indóis
643.        Betacaroteno
644.        Quercetina
645.        PÍLULAS E CÁPSULAS ANTIOXIDANTES FUNCIONAM?
646.        Portanto, tais suplementos devem ser recomendados somente.
647.        ALIMENTAÇÃO BALANCEADA.
648.        Referência Bibliográfica.  
649.        Xenobióticos e fármacos.
650.        Xenobióticos
651.        Dos riscos a saúde?!!!
652.        Glutationa, glutationo ou glutatião (γ-glutamilcisteinilglicina).
653.        Leituras recomendadas.
654.        Telômeros e ativação de genes supressores tumorais. 
655.        Câncer é um dos males que mais acomete
656.        Câncer é um dos males mais antigos
657.        A fisiologia tem por objetivo manter a estabilidade estrutural do cromossomo. Telómeros estão presentes principalmente em células
658.        Encurtamento dos telómeros
659.        A outra relevante atividade dos telómeros
660.        Veja vídeo.
661.        A perda dos telómeros apenas correlaciona com a senescência celular
662.        Veja vídeo.
663.        Genoma Humano - O Mapa do Envelhecimento e da Morte.
664.        Múltiplas divisões celulares.
665.        Divisão múltipla
666.        Protista
667.        Controle do Ciclo Celular e a Origem do Câncer.
668.        A intérfase (ou interfase)
669.        Fase - S (Duplicação do DNA
670.        Parte da estrutura da miosina.
671.        Células Cancerosas.
672.        Alvéolos do pulmão.
673.        Células cancerosas no pulmão.
674.        FORMAÇÃO DE CÉLULAS CANCEROSAS.
675.        Sistema imunológico da pessoa pode destruir as células cancerosas
676.        Quando pessoas tem câncer
677.        Células cancerosas prosperam
678.        Células cancerosas têm (suas) paredes cobertas de proteína dura.
679.        Câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito.
680.        As células cancerosas não podem prosperar num ambiente oxigenado.
681.        Em resumo.
682.        Os proto-oncogenes
683.        Mutações nos proto-oncogenes
684.        Em células humanas normais
685.        Ciclinas.
686.        A p34 fosforilada é inativa.
687.        A ciclina que participa da transição de G1 / S
688.        Conclusão.
689.        Na Farmacologia Clínica as informações
690.        Células tumorais de câncer de mama
691.        Principais tipos de ciclinas.
692.        Ciclina A e B.
693.        Ciclina D.
694.        Ciclina E.
695.        A escolha de quimioterapia ou tratamento adjuvante em câncer de mama
696.        A sobrevida livre de câncer
697.        Iconografia.
698.        Bibliografia
699.        Telomerase x p16INK4a.
700.        Enzimas é um grupo de substâncias orgânicas
701.        p16 - também conhecido como inibidor 2A quinase.
702.        p16 tem uma função importante no ciclo celular
703.        p16 é um inibidor de cinases dependentes de ciclina.
704.        6INK4a - Papel no câncer.
705.        Referências Bibliográficas.
706.        Exemplos: Adenocarcinoma de pâncreas
707.        Inibidor 2A quinase
708.        A FDA, recentemente autorizou dois estudos clínicos com telomerase.
709.        Por fim, conclusão.
710.        A fundamental importância dos telômeros encurtados.
711.        Fenômeno do envelhecimento celular
712.        Referências bibliográficas.
713.        Apoptose é um tipo de morte celular programada
714.        Etapas do processo de Apoptose.
715.        Apoptose Causado por Estímulos Fisiológicos.
716.        Apoptose Causado por Patologias.
717.        A Hipóxia a Nível Celular
718.        Citosol.
719.        Referência Bibliográfica.
720.        Mutações que comprometam o sistema antioxidante
721.        Os radicais livres podem danificar células sadias do nosso corpo
722.        A interação dos radicais livres com o sistema biológico
723.        Papel de radicais livres na toxicidade de diversas substâncias
724.        Referência Bibliográfica.
725.        Legume(s).
726.        Uso de corantes e conservantes ainda gera controvérsia.
727.        A ANVISA está DESENVOLVENDO ESTUDOS
728.        Visão global - Os conservantes de alimentos artificiais impedem
729.        Conservantes.
730.        Conservantes são substâncias  naturais ou artificiais
731.        A função dos conservantes
732.        Nos alimentos os conservantes são capazes
733.        sal provoca rapidamente a desidratação de qualquer bactéria presente
734.        Otto Heinrich Warburg
735.        ANVISA e os regulamentos que se refere aos conservantes.
736.        Benzoanto de sódio.
737.        Função
738.        Descrição
739.        Sinônimos
740.        Fórmula
Dosagem
741.        Aplicabilidade
742.        Conservantes - CÂNCER origem especulativa difusa.
743.        A exposição humana ao benzeno é um problema global de saúde (induzir ao câncer em humanos)
744.        Exames para detecção.
745.        Nitritos.
746.        Nitrito.
747.        Nitrosaminas.
748.        CÂNCER – Alimentos: Cautelas devem ser atendidas.
749.        Substâncias consideradas mutagênicas
750.        Os agentes mutagênicos podem ser de três tipos
751.        No Brasil a lei federal número 11.105 de março de 2005, assegura que organismos mutagênicos são distintos de organismos transgênicos.
752.        Vejamos a normativa brasileira:
753.        Veto Presidencial. MENSAGEM Nº 167, DE 24 DE MARÇO DE 2005.
754.        Regulamenta a Lei. DECRETO Nº 5.591, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005.
755.        Classificação de Risco dos Organismos Geneticamente Modificados. 
756.        Classe de Risco I
757.        Farmacologia dos Nitratos.  Fármacos mais importantes.
758.        Nitroglicerina
759.        Os efeitos do nitrato em Clínica Médica
760.        Os nitratos só têm efeito em administrações limitadas
761.        A enzima de conversão de angiotensina é uma Cininase
762.        Nitratos e Águas Minerais. 
763.        Efeitos adversos.
764.        Nitrato encontrado em águas minerais é associado ao risco de Câncer Gástrico.
765.        INCA alerta que a ingestão de água que contêm uma alta concentração de nitrato está relacionada com a incidência do Câncer de Estômago.
766.        Conservantes: Vantagens.
767.        Desvantagens.
768.        Benzoato de Sódio.
769.        Acido benzóico
770.        RESUMO: Nitritos. Nitrito ou nitrato de sódio
771.        Referência Bibliográfica.
772.        Lista de Frutas Vermelhas.
773.        Maçã
774.        A maçã-verde
775.        E anticancerígena.
776.        As diferentes espécies encontram se em climas temperados e subtropicais
777.        Lista das espécies cultivares mais comuns
778.        Informações nutricionais.
779.        Melancia (Citrullus lanatus)
780.        Valor nutricional.
781.        Cada 100 gramas de melancia contêm:
782.        Melancia pode levar a hipertensão.
783.        Citrulina é um aminoácido
784.        A citrulina, junto com a arginina, participa do ciclo da ureia.
785.        Câncer - Pessoas que consomem frutas ou legumes várias vezes ao dia
786.        A melancia é fonte de vitaminas
787.        A Vitamina A
788.        A Vitamina B6
789.        A Vitamina C
790.        A melancia também é uma ótima fonte de potássio
791.        Pessoas com níveis baixos de potássio
792.        Licopeno é o pigmento
793.        Benefícios Cardíacos
794.        Diabetes
795.        Referência Bibliográfica Suplementar.
796.        Outras frutas “vermelhas” importante na manutenção da saúde
797.        Cereja.
798.        Amoras.
799.        Mirtilo. 
800.        Uso Medicinal.
801.        Ação anticâncer.
802.        Sugestão de consumo
803.        Regulação da glicemia.
804.        Saúde Cardiovascular.
805.        A antocianidina
806.        Resumo. 
807.        Propriedades do Mirtilo
808.        Informação Nutricional
809.        Bibliografia Suplementar.
810.        LITERATURA RECOMENDADA.
811.        Bebidas alcóolicas (câncer)
812.        Câmeras de bronzeamento artificial (câncer de pele)
813.        Talco (o amianto é um potencial cancerígeno).
814.        Terapia de reposição hormonal (câncer de mama)
815.        Exposição a produtos químicos (câncer de esôfago)
816.        Raios ultravioletas (câncer de pele)
817.        Cádmio - agente cancerígeno e pode ser encontrado em alguns alimentos e bebidas
818.        Formaldeído (associado ao câncer nasal em testes com ratos)
819.        Tamoxifeno (aumento de risco de câncer de útero)
820.        Amianto (os riscos de câncer de pulmão).
821.        Choque tóxico.
822.        NRA – Nota de Referência do Autor.
823.        Lista de sistemas de órgãos humanos.
824.        São considerados sistemas orgânicos do corpo humano
825.        NRA – Nota de Referência do Autor.
826.        CID-10 Capítulo XVII: Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas.
827.        QUADRO I
828.        QUADRO II
829.        QUADRO III
830.        QUADRO IV
831.        QUADRO V
832.        QUADRO VI
833.        QUADRO VII
834.        QUADRO VIII
835.        QUADRO IX
836.        QUADRO X
837.        QUADRO XI
838.        QUADRO XII




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