Farmacologia Clínica Aplicada as Drogas
Quimioterápicas
FORMAÇÃO CONTINUADA EM SAÚDE
Especialização em
Farmacologia Clínica
SUMÁRIO GERAL DO SUBTOMO I
1.
Capa Dura
2.
Contra capa
3.
Subcontra
capa
4.
Apresentação
da Edc
5.
Epígrafe.
6.
Resumo sobre
o autor.
7.
Agradecimentos.
8.
Agradecimentos
a Universidade Federal de Santa Catarina através da equipe do Projeto MORE.
9.
Referência
10.
Convite.
11.
No
planejamento
12.
A proposta
13.
Outros livros
do autor publicados na editora.
14.
Convidamos
15.
DIREITOS
AUTORAIS LICENÇA INTERNACIONAL VÁLIDA PARA TODOS OS TOMOS DA SÉRIE DO AUTOR
16.
LICENÇA
INTERNACIONAL E NACIONAL DE USO DA OBRA.
17.
Aviso
18.
Licença
19.
LICENÇA
INTERNACIONAL
20.
Licença.
21.
Definições.
22.
Obra Coletiva
23.
Obra Derivada
24.
Licenciante
25.
Autor
Original
26.
Obra
27.
Você
28.
Elementos da
Licença
29.
Direitos de
Uso Legítimo.
30.
Concessão da
Licença.
31.
Royalties e
execução pública.
32.
Royalties e
Direitos fonomecânicos.
33.
Direitos de
Execução Digital pela
34.
Internet
(Webcasting) e royalties
35.
Restrições.
36.
Declarações,
Garantias e Exoneração.
37.
Limitação de
Responsabilidade.
38.
Terminação
39.
Outras
Disposições
40.
Esse LIVRO
E-BOOK
41.
Conhecendo o
Projeto OCW.
42.
Open
Courseware
43.
UNESCO.
44.
Uso de
formatos técnicos
45.
Movimento REA
46.
Licenciamento
47.
AS RAZÕES DE
SER DESSA PUBLICAÇÃO ACADÊMICA.
48.
CONCEITOS
OPENCOURSEWARE E OCW SITE.
49.
Conceito
OperCourseWare.
50.
Que é um site
OCW?
51.
Eles são
oferecidos livremente e são
52.
Que não é um
site OCW?
53.
ALGUMAS
RAZÕES QUE LEVAM AO INESPEC ATRAVÉS DA SUA EDITORA VIRTUAL, DECIDIR PELA
INCORPORAÇÃO AO OCW.
54.
Vantagens e
inconvenientes.
55.
Sua
flexibilidade e adaptabilidade dentro da Instituição.
56.
CONSÓRCIO
UNIVERSITÁRIO EM TORNO AO PROJETO OCW.
57.
Condições
para participar do Projeto OCW.
58.
OS ASPECTOS
JURÍDICOS.
59.
A LICENÇA
CREATIVE COMMONS.
60.
Propriedade
intelectual.
61.
GESTOR DE
CONTEÚDOS.
62.
EduCommons
63.
Gestor de
contenidos – eduCommons
64.
OS
ESCRITÓRIOS OCW NOS OCW SITES. MÉDICOS.
65.
PROCEDIMENTOS
PARA A ADESÃO AO PROJETO.
66.
UNIVERSIDADES
ENVOLVIDAS NO PROJETO.
67.
OUTROS
CONSÓRCIOS A NÍVEL MUNDIAL.
68.
Obras
publicadas pelo autor.
69.
Professor
César Augusto Venâncio da Silva.
70.
Capa
intermediária.
71.
Uso Racional
de Medicamentos em Clínica Médica.
72.
Promoção do
Uso Racional de Medicamentos no Brasil
73.
TOMO I - SUBTOMO
I - Farmacologia Clínica na Oncologia (Câncer)
74.
Introdução à
Cancerologia/Oncologia.
75.
Sub Tomo I -
Sumário do Subtomo I - Capítulo I
76.
Farmacologia
Clínica na Oncologia (Câncer).
77.
Introdução à
Cancerologia, Oncologia.
78.
Cancerologia.
79.
A oncologia.
80.
Tratamento
oncológico.
81.
Especialidades
Médicas derivadas.
82.
PROGRAMA DO
EXAME.
83.
FARMACOLOGIA
ONCOLÓGICA.
84.
Os novos
casos de câncer devem aumentar.
85.
Comportamentos
de risco.
86.
Custos.
87.
Câncer no
colo-retal.
88.
Tratamento
padrão para câncer de reto.
89.
Câncer do
intestino grosso.
90.
Prevenção
requer a adoção de políticas de Estado para a Saúde Pública em Oncologia.
91.
Câncer do
intestino grosso (cólon e reto).
92.
Faixa de
risco.
93.
Exames
recomendados.
94.
Exame
retossigmoidoscopia colonoscopia.
95.
Sintomatologia
do câncer do intestino.
96.
CÂNCER DE
RETO.
97.
Tratamento
cirúrgico do câncer do reto.
98.
Tumor de
Intestino Delgado.
99.
CIRUGIA
LAPAROSCOPICA EN ADENOCARCINOMA DE RECTO.
100.
El Cáncer de
Recto.
101.
Prevenção e
educação para a Saúde Individual.
102.
Uso de
suplementos alimentares naturais.
103.
Farmacologia
Clínica.
104.
A assistência
profissional em Oncologia/Cancerologia
105.
Dispensação
Medicamentosa.
106.
Uso Racional
de Medicamentos perpasa as configurações de ciência médica pura
107.
Portaria SES
Nº 132 DE 23/05/2013.
108.
Dispensação
de medicamentos oncológicos não padronizados
109.
CAPÍTULO I -
DA PRESCRIÇÃO
110.
CAPITULO II -
DA AQUISIÇÃO, APLICAÇÃO, DISPENSAÇÃO E DISPONIBILIZAÇÃO.
111.
Capítulo I
Farmacologia Clínica na Oncologia (Câncer) A N E X O S.
112.
ANEXO I -
MODELO DE RELATÓRIO MÉDICO (Trimestral)
113.
ANEXO II -
MODELO DE CARIMBO PARA JUSTIFICATIVA DE DEVOLUÇÃO DE RECEITUÁRIO NÃO ATENDIDO
114.
ANEXO III -
TERMO DE ESCLARECIMENTO E RESPONSABILIDADE.
115.
TOMO I -
SUBTOMO I - Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica.
116.
Capítulo II -
Introdução aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica.
117.
Introdução
aos fármacos de uso na Clínica Médica Oncológica.
118.
Uso Racional
de Medicamentos em Clínica Médica.
119.
Desqualificação
profissional do médico?
120.
Efeitos
adversos.
121.
Iatrogenia:
Discussão ampla.
122.
Conclusão.
123.
Mecanismos
fisiopatológicos.
124.
Prognóstico.
125.
Terapia.
126.
FÁRMACO.
127.
LISTA DE
FÁRMACOS PERMITIDOS.
128.
ANTIÁCIDOS.
129.
ANTIDIARRÉICOS.
130.
ANTIASMÁTICOS/ANTIALÉRGICOS.
131.
ANTINAUSEANTES-ANTIEMÉTICOS.
132.
ANTIULCEROSOS.
133.
ANALGÉSICOS
ANTIPIRÉTICOS E ANTIESPASMÓDICOS.
134.
ANTIINFLAMATÓRIOS.
135.
ANTIGRIPAIS.
136.
CONTRACEPTIVOS.
137.
DESCONGESTIONANTES
NASAIS.
138.
EXPECTORANTES
E ANTITUSSÍGENOS.
139.
ANTIFÚNGICO.
140.
ANTI-HEMORROIDÁRIOS,
141.
HIPNÓTICOS
BENZODIAZEPÍNICOS.
142.
BARBITÚRICOS.
143.
SEDATIVOS.
144.
ANTIDIABÉTICOS
HIPOGLICEMIANTES ORAIS.
145.
RELAXANTES
MUSCULARES PERIFÉRICOS.
146.
TÓPICOS
DERMATOLÓGICOS.
147.
PREPARAÇÕES
VAGINAIS.
148.
PREPARAÇÕES
OFTÁLMICAS.
149.
ANTIBIÓTICOS.
150.
ANTICONVULSIVANTES.
151.
LAXATIVOS.
152.
VITAMINAS.
153.
Referencia
Bibliográfica.
154.
Nota.
155.
Lei obriga
plano de saúde
156.
Pós-produção
de notas jornalísticas.
157.
LISTA DE
MEDICAMENTOS. ANS. MS.
158.
QUIMIOTERAPIA.
159.
CLASSES DE
DROGAS CITOSTÁTICAS.
160.
Dividem-se em
cinco classes químicas
161.
Ciclofosfamida
162.
Ifosfamida
163.
Citarabina
164.
Clorambucila
165.
Melfalana
166.
Dacarbazina
167.
Quadro Resumo
- Agentes Alquilantes
168.
Antimetabólitos.
169.
Metotrexato
de sódio
170.
Fluoruracila
171.
Citarabina
172.
Cladribina
173.
Mercaptopurina
174.
Tioguanina
175.
Quadro Resumo
- Antimetabolitos:
176.
Alcalóides.
177.
Nicotina
178.
Cafeína
179.
Morfina.
180.
Cocaína
181.
Quadro Resumo
- Alcalóides de plantas
182.
Antibióticos
antitumorais.
183.
Antraciclinas.
184.
Cardiotoxicidade
dos antracíclicos.
185.
Referência:
186.
DEFINIÇÃO DE
CARDIOTOXICIDADE
187.
MECANISMOS DE
LESÃO MIOCÁRDICA
188.
DISFUNÇÃO
CARDÍACA.
189.
Classificação:
190.
Tipo I.
191.
Tipo II.
192.
TEORIA
“MULTIPLE HIT”.
193.
QUADRO
CLÍNICO.
194.
DIAGNÓSTICO.
195.
CARDIOPROTEÇÃO.
196.
Nota do
Autor.
197.
Nomenclaturas
no texto.
198.
Nota do
Autor.
199.
Antraciclinas.
200.
I -
Daunorrubicina.
201.
II –
Streptomyces.
202.
Quimioterápicos.
203.
Exemplos
204.
Quimioterapia
antineoplásica.
205.
A
quimioterapia oncológica
206.
Uso de
associações de antineoplásicos
207.
ATENÇÃO!
Informações sobre desenvolvimento de novas drogas
208.
Referência
Bibliográfica Complementar.
209.
Gás mostarda
- arma química.
210.
Representação
Química.
211.
Categoria:
Agente Vesicante.
212.
As
substâncias vesicantes
213.
Uso na Grande
Guerra.
214.
Antídotos.
215.
Casos
Clínicos.
216.
GÁS MOSTARDA
não possui antídoto
217.
Referência
Bibliográfica Complementar.
218.
Subquestionamento
temático
219.
Sinais e
sintomas de exposição à mostarda de enxofre.
220.
Efeitos:
221.
Riscos a
saúde em longo prazo.
222.
Hipoplasia
medular.
223.
Predefinição de termos: Termos com o
sufixo-plasia.
224.
Aplasia medular
225.
Aplasia medular x Leucemia.
226.
Tratamento da aplasia medular
227.
Cloranfenicol.
228.
MEDICAMENTO é indicado
229.
Mecanismo de ação.
230.
Precauções – Efeitos adversos
possíveis.
231.
Anemia aplástica
232.
Produtos similares:
233.
Contra indicações. Diversos
234.
Depressão profunda da medula óssea.
235.
Pancitopenia.
236.
A pancitopénia
237.
Pancitopenia - principais causas:
238.
A hemoglobina pode ser encontrada
239.
A hemoglobina (Hb)
240.
Fórmula química:
241.
C2952H4664O8125S8Fe4321 ph7.
242.
Iconografia. Hemácias.
243.
Tipos de Hemoglobina.
244.
Meta-hemoglobina
245.
Iconografia.
246.
A metemoglobina não pode ligar o
oxigênio
247.
A catalase é uma metaloenzima
248.
Nitrito de amila
249.
Efeitos fisiológicos - nitrito de
amila.
250.
Anti-hipertensivo.
251.
Os efeitos da inalação de vapores do
nitrito de amila
252.
Antídoto para cianotoxinas.
253.
Entorpecente.
254.
A leucopenia
255.
A maioria dos distúrbios dos leucócitos
256.
Tipos de leucócitos.
257.
Os linfócitos
258.
Os monócitos
259.
Todas as células sanguíneas brancas
260.
Um transplante de medula óssea
261.
Função.
262.
Linfócitos são mais comuns
263.
Linfócitos B
264.
Linfócitos T Auxiliares ou (CD4+)
265.
Linfócitos T citotóxicos (ou CD8+)
266.
Linfócitos Naturais killers ou NK
267.
Linfócitos T inibidores
268.
Neutrófilos.
269.
Os neutrófilos se constituem
270.
Os neutrófilos são polimorfos nucleados
271.
Os neutrófilos possuem receptores
272.
Neutrofilia é uma condição no sangue
273.
A neutrofilia algumas vezes é
acompanhada de febre
274.
Causas. Infecções bacterianas
275.
Deficiência.
276.
Neutropenia
277.
Neutropenia severa
278.
Os neutrófilos representam o principal
sistema de defesa celular do corpo
279.
A neutropenia é uma disfunção do sangue
280.
Neutropenia é às vezes erroneamente
conceituada como leucopenia.
281.
Causas, Sintomas e diagnóstico,
Tratamento.
282.
Na neutropenia cíclica
283.
A neutropenia pode desenvolver-se de
forma rápida
284.
Cancros de células sanguíneas
285.
Tratamento da neutropenia
286.
Antibiótico Linezolid
287.
Antibiótico é nome
288.
Classes de antibióticos e Resistência
antibiótica.
289.
A resistência antibiótica
290.
Classes de antibióticos agrupados por
estrutura
292.
Diversos aminoglicosídeos
293.
As antraciclinas são outro grupo de
aminoglicosídeos
294.
Indicações.
295.
Septicemia com Gram-negativos.
296.
Pseudomonas
297.
Pseudomonas aeruginosa.
298.
Pseudomonas pyocyanea
299.
Patogênico de indivíduos com sistema
imunológico comprometido
300.
A piocianina
301.
Infecção hospitalar.
302.
Burkholderia
303.
Espécies
Classificadas de Pseudomonas
304.
Espécies.
305.
P. aeruginosa
group
306.
P.
chlororaphis group
307.
P.
fluorescens group
308.
P.
pertucinogena group
309.
P. putida
group
310.
P. syringae
group
311.
Incertae
sedis
312.
Espécies
Classificadas de Burkholderia.
313.
Espécies:
314.
Referência.
Bibliográfica Suplementar.
315.
Mecanismo de ação.
317.
Função dos Ribossomos.
318.
Leitura
correta do RNA mensageiro.
319.
Ribossomos são estruturas pequenas
320.
Na natureza, as bactérias vivem.
321.
As eubactérias
322.
As arquibactérias
323.
Existem espécies bacterianas.
324.
Componentes dos ribossomos eucarióticos. As bactérias podem ser
classificadas
325.
Cocos
326.
Bacilos
327.
Espirilos
328.
Campylobacter
329.
Espécies.
330.
Bactérias gram-negativas.
331.
CROMOSSOMO
332.
Cromossomo bacteriano
333.
DNA bacteriano (cromossomo e plasmídeo).
334.
PLASMÍDEOS
335.
GRÂNULOS DE RESERVA
336.
MESOSSOMOS
337.
PAREDE
338.
Gram-negativas
339.
Gram-positivas
340.
CÁPSULAS - Muitas bactérias
341.
FLAGELOS
342.
FÍMBRIAS
343.
ESPOROS
344.
Tipos de
esporos
345.
Aminoglicosídeos.
346.
Efeitos
adversos
347.
Aminoglicosídeos
348.
Aminoglicosídeos.
Membros do grupo:
349.
Amicacina
350.
Estreptomicina
351.
Gentamicina.
352.
Neomicina
353.
Tobramicina
354.
Paromomicina.
355.
Superbactéria
já resiste ao mais avançado antibiótico
356.
Configuração
genética.
357.
Interações. A
linezolida
358.
Anemia
aplástica.
359.
A medula
óssea desempenha um papel essencial.
360.
Causas da
falência medular:
361.
Os sintomas
de anemia aplástica
362.
Revisão. Anemia aplástica
363.
Exames
laboratoriais,
364.
Existem
exames adicionais para determinar a causa da anemia
365.
Patologia e
URM do Cloranfenicol.
366.
Furosemida.
367.
Questionamento
em Farmacologia Clínica.
368.
Médico “x”
369.
A furosemida
encontra-
370.
Reações
Adversas ao medicamento
371.
Excreção de
sódio e potássio
372.
Água e sódio
(Volumetria).
373.
Crítica contra
a automedicação e necessidade de protocolos de URM para os clínicos não
especialistas em Oncologia
374.
A Agência
Mundial Antidoping
375.
Outra
aplicação da furosemida
376.
Dopagem
bioquímica - doping
377.
Efeitos
colaterais.
378.
Lista de
componentes anabólicos.
379.
Farmacovigilância.
380.
Nota de
farmacovigilância
381.
Referência
Bibliográfica.
382.
Alopurinol.
383.
A associação
da terapia antineoplásica medicamentosa quimioterapia.
384.
Alopurinol e seu metabólito principal
385.
Síndrome do bebê cinzento.
386.
Advento dos primeiros antibióticos
387.
Lista de
Medicamentos a base de Cloranfenicol
388.
Composição
389.
A Agência
Nacional de Vigilância Sanitária, a ANVISA, atualizou a lista de antibióticos.
390.
Lista
atualizada
391.
Metronidazol
é composto
392.
A INTERAÇÃO
DO CLORANFENICOL com Fenobarbital ou fenobarbitona.
393.
A restrição à
venda de antibióticos no Brasil Novas regras para a prescrição:
394.
Saúde Pública
em primeiro plano.
395.
No bulário eletrônico
396.
Porque recomendo.
397.
Cancerígeno
398.
GHS – ONU.
399.
Tomamos como
referência os estudos
400.
A incidência de câncer por idade
401.
Estatísticas de câncer
402.
Câncer do dia-a-dia.
403.
Exemplos
404.
Café
405.
Aspectos econômicos.
406.
Botânica.
407.
Valor nutritivo do Café
408.
E o uso descontrolado
409.
Valor nutricional do Café
410.
Ação diurética
411.
Corrimento vaginal
412.
Tipos de Corrimento Vaginal.
413.
Candida Albicans
414.
Gardnerela Vaginalis
415.
Trichomoas Vaginalis
416.
Imunodiagnóstico
417.
Contextualizar - VAGINA – ANATOMIA.
418.
TOPOGRAFIA DA VAGINA
419.
Complicações.
420.
Câncer primitivo da vagina
421.
Câncer primário da vagina
422.
Neoplasia Vaginal.
423.
Neoplasia intraepitelial.
424.
NIVA I (displasia leve).
425.
NIVA II (displasia moderada).
426.
NIVA III (displasia acentuada -
carcinoma in situ).
427.
Neoplasias epiteliais malignas.
428.
Neoplasias mesenquimais.
429.
NEOPLASIA MALIGNA DA VAGINA.
430.
Iconografias. (ANEXO. Botânica).
431.
Coffea arábica em floração
432.
Grãos de café Conilon (Robusta).
433.
Grãos de café Arábicos.
434.
Grãos de café Arábica torrados
435.
Referência Bibliográfica.
436.
Literaturas.
437.
Uso de antioxidantes para prevenir o
câncer
438.
Antioxidantes
439.
Do acondicionamento dos Legumes em conserva.
440.
Aumentar o risco de certos tipos de câncer
441.
Legume, olerácea ou vagem.
442.
Promover o consumo de FLV
443.
PRIMEIRO PONTO
444.
Frutas vermelhas
445.
Mirtilo
446.
Cenoura
447.
Tomate
448.
Uva
449.
Brócolis
450.
Especiarias
451.
Romã
452.
Segundo o Best-seller Anticâncer
453.
Feijão-preto
454.
Carpelo
455.
Fruto de Cucumis metuliferus
456.
Displasia.
457.
Exemplo:
458.
Código genético.
459.
A mensagem genética contida no DNA
460.
Uma proposta técnica científica
461.
Ácido desoxirribonucleico – ADN
462.
Referência Bibliográfica.
463.
Displasia: Anisocitose, Poiquilocitose Hipercromatismo.
464.
Na displasia as células podem se reproduzir descontroladamente
465.
Tipos de
displasias.
466.
Aulas virtuais difusas conexas
467.
Antioxidantes.
469.
Antioxidantes
não ajudam no combate ao câncer.
470.
Um paradoxo.
471.
A oxidação é uma reação química
472.
Moléculas.
473.
Agente Oxidante.
474.
Nota do Autor.
475.
Ácido ascórbico-polifenóis.
476.
Literatura e na prática
477.
Polifenóis são substâncias
478.
A radiação ultravioleta (UV)
479.
Flavonoides (ou bioflavonoides)
480.
Taninos
481.
Usos farmacológicos.
482.
Biologia e Química
483.
Nota do Autor. Adstringência.
484.
As antocianinas
485.
Referência Bibliográfica Suplementar.
486.
Na química hidroxila
487.
Aromaticidade
488.
A laranja
489.
Limão
490.
Informações nutricionais.
491.
Propriedades do limão.
492.
Estudos epidemiológicos
493.
Limoneno
494.
Referência de Estudos Científicos.
495.
Catequinas e epicatequinas
496.
Catequina
497.
Estudos
conduzidos
498.
As catequinas
e a cafeína
499.
Estes
antioxidantes naturais
500.
Dados
epidemiológicos confirmam
501.
Folhas secas moídas de chá-verde.
502.
Nota do Autor.
503.
Estudos dos cientistas brasileiros
504.
A bebida preparada
505.
Folhas de Camellia
sinensis
506.
Efeitos Colaterais do Chá Verde.
507.
Efeitos Colaterais do Chá Verde
508.
Camellia
sinensis
509.
Flor de Camellia sinensis
510.
Referências bibliográficas.
511.
Resveratrol.
512.
Sirtuína.
513.
Estrutura cristalográfica de Sir2.
514.
Sirtuins Mamífero
515.
A atividade das sirtuínas
516.
Lipoproteínas
517.
A aterosclerose
518.
Ateromas
519.
Formação dos Ateromas.
520.
Lesão da artéria coronária.
521.
Segmento do arco da artéria aorta com
aterosclerose.
522.
Aterosclerose
523.
Doenças vasculares
524.
Há três subtipos:
525.
Iconografias Especiais.
526.
ATEROSCLEROSE (CARÓTIDA)
527.
Arteriosclerose Intracraniana.
528.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
529.
Concentração
de LDL-c.
530.
Low Density
Lipoprotein – LDL –
531.
Curcumina.
532.
Vinho tinto
533.
Berrys.
534.
Uvas.
535.
Valor nutricional por 100 g (3,5 oz).
536.
UVAS - vermelha ou verde.
537.
Referências Bibliográficas.
538.
Nota de Natureza Bioética.
539.
Danos causados pelos radicais livres.
540.
Recrutamento e ativação de fagócitos
(macrófagos e neutrófilos)
541.
Vídeo aula sobre Teorias do Envelhecimento
542.
Teorias Biológicas
do Envelhecimento - Dr. Francisco Vianna
543.
Senescência
544.
Envelhecimento do organismo
545.
NRA-PRG. Programação genética.
546.
Gene Lin28.
547.
Carcinoma
adrenocortical
548.
LIN28, uma
proteína ligadora de RNAs.
549.
Outros
estudos traz a lume o LIN28.
550.
Conclusão.
551.
Tocoferol.
552.
A Vitamina E
554.
As recomendações diárias
555.
A Escala de Bristol ou Escala de fezes de Bristol.
556.
A VITAMINA E
(TOCOFEROL)
557.
Doenças carenciais:.
558.
Suplementos
559.
Toxidade: De modo geral não é tóxica.
560.
Os alimentos onde podemos encontrar a vitamina E (TOCOFEROL)
561.
Benefícios da
couve
562.
Brócolos.
563.
Couve-de-bruxelas
564.
Couve-de-folhas.
565.
Couve-flor
569.
Couve-galega
570.
Couvelombarda.
571.
Repolho.
572.
CRUCÍFERAS
ANTICANCERÍGENAS.
573.
OS BENEFÍCIOS
DE COMER COUVE CRUA
574.
A couve crua
é boa contra o escorbuto.
575.
Referência
Nutricional
576.
Cada cem
gramas de couve-flor contêm
577.
Referência
Bibliográfica.
578.
Repolho,
subespécie da Brassica oleracea.
579.
Valor
nutricional
580.
Repolho é
usado cozido ou em saladas
581.
Marcador e
Uso medicinal
582.
Uso
Medicinal: úlceras etc.,
583.
Selênio.
584.
Selênio é um micronutriente
585.
Selenocisteína.
586.
As investigações científicas
587.
Estudos realizados em pacientes com câncer
588.
A deficiência de selênio
589.
Sua carência nos humanos pode causar
590.
A
Bertholletia excelsa
591.
Medicinal: O
chá da casca da Bertholletia
592.
Radium
conteúdo.
593.
Concentração relatada de Ra-226 e Ra-228
594.
Selênio.
Principais funções.
595.
Outros
benefícios dos minerais:
596.
Manganês para
regular o metabolismo.
597.
Excesso de
minerais
598.
Carne
vermelha grelhada
599.
Referência Bibliográfica.
600.
A indução de senescência e apoptose.
601.
Cromossomo humano (cinzento) sendo tampado por telômeros (branco)
602.
Processo de combustão por oxigênio e
câncer.
603.
A respiração é uma função fisiológica
604.
AÇÃO DO FUMO.
605.
Pulmão do fumante envelhece mais depressa
606.
Câncer de pulmão é diferente em fumantes e não fumantes.
607.
Cientistas sintetizam composto químico
anticâncer.
608.
Célula
anticâncer.
609.
Células
anticâncer são sintetizadas.
610.
Além do Aglicona lomaiviticin
611.
Câncer de ovário
612.
Enfisema pulmonar é uma doença degenerativa
613.
Causas do enfisema pulmonar.
614.
Sinais e sintomas de enfisema pulmonar
615.
Principal sintoma de enfisema
616.
Pulmão de não fumante. Pulmão de fumante
617.
As lesões causadas pelo cigarro
618.
Diagnóstico do enfisema pulmonar.
619.
Os radicais livres podem danificar
células sadias do nosso corpo.
620.
FONTE DE RADICAIS LIVRES.
621.
Os principais fatores internos são
622.
Os radicais livres agem sobre as células
623.
A reação dos radicais livres com os ácidos graxos
624.
CONSEQUÊNCIAS DO EXCESSO DE RADICAIS LIVRES.
625.
A formação de radicais resulta em manchas
626.
ANTIOXIDANTES
627.
Os radicais livres se formam
628.
Os antioxidantes estão presentes
629.
Vitamina C
630.
Vitamina E
631.
Vitamina A
632.
Selênio
633.
Zinco
634.
Bioflavonóides
635.
Licopeno
636.
Isoflavonas
637.
Catequinas
638.
Ácido fenólico
639.
Ácido graxo ômega 3
640.
Curcumina
641.
Genistelina
642.
Indóis
643.
Betacaroteno
644.
Quercetina
645.
PÍLULAS E CÁPSULAS ANTIOXIDANTES FUNCIONAM?
646.
Portanto, tais suplementos devem ser recomendados somente.
647.
ALIMENTAÇÃO BALANCEADA.
648.
Referência Bibliográfica.
649.
Xenobióticos e fármacos.
650.
Xenobióticos
651.
Dos riscos a
saúde?!!!
652.
Glutationa,
glutationo ou glutatião (γ-glutamilcisteinilglicina).
653.
Leituras
recomendadas.
654.
Telômeros e ativação de genes
supressores tumorais.
655.
Câncer é um
dos males que mais acomete
656.
Câncer é um dos males mais antigos
657.
A fisiologia tem por objetivo manter a estabilidade estrutural do
cromossomo. Telómeros estão presentes principalmente em células
658.
Encurtamento dos telómeros
659.
A outra relevante atividade dos telómeros
660.
Veja vídeo.
661.
A perda dos telómeros apenas correlaciona com a senescência celular
662.
Veja vídeo.
663.
Genoma Humano - O Mapa do Envelhecimento e da Morte.
664.
Múltiplas divisões celulares.
665.
Divisão múltipla
666.
Protista
667.
Controle do Ciclo Celular e a Origem do Câncer.
668.
A intérfase (ou interfase)
669.
Fase - S (Duplicação do DNA
670.
Parte da estrutura da miosina.
671.
Células Cancerosas.
672.
Alvéolos do pulmão.
673.
Células cancerosas no pulmão.
674.
FORMAÇÃO DE CÉLULAS CANCEROSAS.
675.
Sistema imunológico da pessoa pode destruir as células cancerosas
676.
Quando pessoas tem câncer
677.
Células cancerosas prosperam
678.
Células cancerosas têm (suas) paredes cobertas de proteína dura.
679.
Câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito.
680.
As células cancerosas não podem prosperar num ambiente oxigenado.
681.
Em resumo.
682.
Os proto-oncogenes
683.
Mutações nos proto-oncogenes
684.
Em células humanas normais
685.
Ciclinas.
686.
A p34
fosforilada é inativa.
687.
A ciclina que
participa da transição de G1 / S
688.
Conclusão.
689.
Na
Farmacologia Clínica as informações
690.
Células
tumorais de câncer de mama
691.
Principais
tipos de ciclinas.
692.
Ciclina A e
B.
693.
Ciclina D.
694.
Ciclina E.
695.
A escolha de
quimioterapia ou tratamento adjuvante em câncer de mama
696.
A sobrevida
livre de câncer
697.
Iconografia.
698.
Bibliografia
699.
Telomerase x p16INK4a.
700.
Enzimas é um grupo de substâncias orgânicas
701.
p16 - também conhecido como inibidor 2A quinase.
702.
p16 tem uma função importante no ciclo celular
703.
p16 é um inibidor de cinases dependentes de ciclina.
704.
6INK4a - Papel no câncer.
705.
Referências Bibliográficas.
706.
Exemplos: Adenocarcinoma de pâncreas
707.
Inibidor 2A quinase
708.
A FDA, recentemente autorizou dois estudos clínicos com telomerase.
709.
Por fim, conclusão.
710.
A fundamental importância dos telômeros encurtados.
711.
Fenômeno do envelhecimento celular
712.
Referências bibliográficas.
713.
Apoptose é um tipo de morte celular
programada
714.
Etapas do processo de Apoptose.
715.
Apoptose Causado por Estímulos Fisiológicos.
716.
Apoptose Causado por Patologias.
717.
A Hipóxia a Nível Celular
718.
Citosol.
719.
Referência Bibliográfica.
720.
Mutações que
comprometam o sistema antioxidante
721.
Os radicais
livres podem danificar células sadias do nosso corpo
722.
A interação
dos radicais livres com o sistema biológico
723.
Papel de
radicais livres na toxicidade de diversas substâncias
724.
Referência
Bibliográfica.
725.
Legume(s).
726.
Uso de corantes e conservantes ainda gera controvérsia.
727.
A ANVISA está DESENVOLVENDO ESTUDOS
728.
Visão global - Os
conservantes de alimentos artificiais impedem
729.
Conservantes.
731.
A função dos
conservantes
734.
Otto Heinrich Warburg
735.
ANVISA e os regulamentos que se refere aos conservantes.
736.
Benzoanto de
sódio.
737.
Função
738.
Descrição
739.
Sinônimos
740.
Fórmula
Dosagem
Dosagem
741.
Aplicabilidade
742.
Conservantes - CÂNCER origem especulativa difusa.
743.
A exposição humana ao benzeno é um problema global de saúde (induzir ao
câncer em humanos)
744.
Exames para detecção.
745.
Nitritos.
746.
Nitrito.
747.
Nitrosaminas.
748.
CÂNCER –
Alimentos: Cautelas devem ser atendidas.
749.
Substâncias
consideradas mutagênicas
750.
Os agentes
mutagênicos podem ser de três tipos
751.
No Brasil a
lei federal número 11.105 de março de 2005, assegura que organismos mutagênicos
são distintos de organismos transgênicos.
752.
Vejamos a
normativa brasileira:
753.
Veto
Presidencial. MENSAGEM Nº 167, DE 24 DE MARÇO DE 2005.
754.
Regulamenta a
Lei. DECRETO Nº 5.591, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2005.
755.
Classificação
de Risco dos Organismos Geneticamente Modificados.
756.
Classe de
Risco I
757.
Farmacologia
dos Nitratos. Fármacos mais importantes.
758.
Nitroglicerina
759.
Os efeitos do
nitrato em Clínica Médica
760.
Os nitratos
só têm efeito em administrações limitadas
761.
A enzima de
conversão de angiotensina é uma Cininase
762.
Nitratos e
Águas Minerais.
763.
Efeitos
adversos.
764.
Nitrato
encontrado em águas minerais é associado ao risco de Câncer Gástrico.
765.
INCA alerta
que a ingestão de água que contêm uma alta concentração de nitrato está
relacionada com a incidência do Câncer de Estômago.
766.
Conservantes:
Vantagens.
767.
Desvantagens.
768.
Benzoato de
Sódio.
769.
Acido
benzóico
770.
RESUMO:
Nitritos. Nitrito ou nitrato de sódio
771.
Referência
Bibliográfica.
772.
Lista de Frutas Vermelhas.
773.
Maçã
774.
A maçã-verde
775.
E anticancerígena.
776.
As diferentes
espécies encontram se em climas temperados e subtropicais
777.
Lista das
espécies cultivares mais comuns
778.
Informações
nutricionais.
779.
Melancia
(Citrullus lanatus)
780.
Valor
nutricional.
781.
Cada 100
gramas de melancia contêm:
782.
Melancia pode levar a hipertensão.
783.
Citrulina é um aminoácido
784.
A citrulina, junto com a arginina, participa do ciclo da ureia.
785.
Câncer - Pessoas que consomem frutas ou
legumes várias vezes ao dia
786.
A melancia é fonte de vitaminas
787.
A Vitamina A
788.
A Vitamina B6
789.
A Vitamina C
790.
A melancia também é uma ótima fonte de potássio
791.
Pessoas com níveis baixos de potássio
792.
Licopeno é o pigmento
793.
Benefícios Cardíacos
794.
Diabetes
795.
Referência Bibliográfica Suplementar.
796.
Outras frutas “vermelhas” importante na manutenção
da saúde
797.
Cereja.
798.
Amoras.
799.
Mirtilo.
800.
Uso Medicinal.
801.
Ação
anticâncer.
802.
Sugestão de
consumo
803.
Regulação da
glicemia.
804.
Saúde
Cardiovascular.
805.
A
antocianidina
806.
Resumo.
807.
Propriedades
do Mirtilo
808.
Informação Nutricional
809.
Bibliografia
Suplementar.
810.
LITERATURA RECOMENDADA.
811.
Bebidas
alcóolicas (câncer)
812.
Câmeras de bronzeamento artificial (câncer de pele)
813.
Talco (o amianto é um
potencial cancerígeno).
814.
Terapia de
reposição hormonal (câncer de mama)
815.
Exposição a
produtos químicos (câncer de esôfago)
816.
Raios ultravioletas
(câncer de pele)
817.
Cádmio -
agente cancerígeno e pode ser encontrado em alguns alimentos e bebidas
818.
Formaldeído
(associado ao câncer nasal em testes com ratos)
819.
Tamoxifeno
(aumento de risco de câncer de útero)
820.
Amianto (os
riscos de câncer de pulmão).
821.
Choque tóxico.
822.
NRA – Nota de Referência do Autor.
823.
Lista de sistemas de órgãos humanos.
824.
São considerados sistemas orgânicos do
corpo humano
825.
NRA
– Nota de Referência do Autor.
826.
CID-10
Capítulo XVII: Malformações congênitas, deformidades e anomalias cromossômicas.
827.
QUADRO
I
828.
QUADRO
II
829.
QUADRO
III
830.
QUADRO
IV
831.
QUADRO
V
832.
QUADRO
VI
833.
QUADRO
VII
834.
QUADRO
VIII
835.
QUADRO
IX
836.
QUADRO
X
837.
QUADRO
XI
838.
QUADRO
XII

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