SUMÁRIO DO
Capítulo III
Oncologia(Câncer)
– Aspectos fundamentais
SUBTOMO II DO
VOLUME I
DA SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA
DISPENSAÇÃO
MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA
SUMÁRIO
Capítulo III
Oncologia(Câncer)
– Aspectos fundamentais
1.
Introdução.
2.
A Justiça
tornou-se uma das vias.
3.
Como as ações
judiciais na saúde.
4.
Que podemos
entender como judicialização da saúde?
5.
Políticas
públicas destinadas a concretização dos direitos sociais.
6.
Direitos
Sociais.
7. No Estado Brasileiro os avanços relevantes.
8. TÍTULO I Dos Princípios Fundamentais.
9. TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
10. CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS.
11. CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS.
12. Introduzir a alimentação como direito social.
13. EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 64, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010.
14. ONCOLOGIA.
15. Saúde recebe projetos para incentivo fiscal.
16. PROGRAMA - Pronon e ao Pronas/PCD.
18. CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.
19. Seção I - Do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica
(PRONON).
20. Seção II - Do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da
Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD).
21. Seção III - Do Comitê Gestor do PRONON e do PRONAS/PCD.
22. CAPÍTULO II - DAS COMPETÊNCIAS.
23. CAPÍTULO III - DO CREDENCIAMENTO E DO DESCREDENCIAMENTO.
24. Seção I - Do Credenciamento das Instituições ao PRONON e ao
PRONAS/ PCD.
25. Seção II - Do Descredenciamento das Instituições Junto ao PRONON e
ao PRONAS/PCD.
26. CAPÍTULO IV - DOS PROJETOS NO ÂMBITO DO PRONON E DO PRONAS/ PCD.
27. Seção I - Da Apresentação de Projetos.
28. Subseção I - Dos Projetos de Prestação de Serviços
Médico-Assistenciais.
29. Subseção II - Dos Projetos de Pesquisa.
30. Subseção III - Dos Projetos de Formação, Capacitação e
Aperfeiçoamento de Recursos Humanos.
31. Subseção IV - Dos Projetos que Preveem a Realização de Reformas.
32. Subseção V - Dos Projetos que Preveem a Aquisição de Equipamentos
e Materiais Permanentes.
33. Subseção VI - Dos Projetos que Preveem Aquisição de Medicamentos,
Kits Diagnósticos, Materiais Médico-Hospitalares, Órteses, Próteses e Outros
Produtos para a Saúde.
34. Subseção VII - Dos Projetos que Preveem Comodato ou Cessão de Uso
de Bens Imóveis ou Equipamentos.
35. Seção II - Das Vedações.
36. Seção III - Da Análise do Projeto.
37. Seção IV - Da Publicação do Resultado da Análise Técnica.
38. CAPÍTULO V - DAS DOAÇÕES.
39. Seção II - Da Transferência de Bens Móveis e Imóveis.
40. Seção III - Da Realização de Despesas com Reformas.
41. Seção IV - Da Doação de Medicamentos, Kits Diagnósticos, Materiais
Médico-Hospitalares, Órteses, Próteses e Outros Produtos para a Saúde.
42. CAPÍTULO VI - DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS.
43. CAPÍTULO VII - DO MONITORAMENTO, DA PRESTAÇÃO DE CONTAS E DA
AVALIAÇÃO TÉCNICA.
44. Seção I - Do Monitoramento.
45. Seção II - Da Prestação de Contas.
46. Seção III - Da Análise da Prestação de Contas.
47. CAPÍTULO VIII - DO ATO DE INABILITAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES
PARTICIPANTES DO PRONON E DO PRONAS/PCD.
48. CAPÍTULO IX - DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.
49. CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS.
50. Genoma x Câncer de Mama.
51. A Rede Cegonha.
52. Política Nacional de Assistência Oncológica.
53. Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).
54. Saúde Integral das Mulheres.
55. Combate ao Desperdício, Transparência e Qualidade da Gestão do
SUS.
56. Anexo I.
57. Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012.
58. Cientistas da Rede de Pesquisa sobre o Câncer.
59. Genoma do câncer de mama.
60. Câncer de mama.
61. Nota Jornalística Internacional.
62. Mulheres com tendência hereditária a desenvolver câncer de mama.
63. Uma nova geração de tecnologias de mapeamento.
64. Ministério da Saúde lançou um pacote de medidas para remodelar o tratamento
de pacientes com câncer pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
65. A lista de procedimentos inclusão de 11 terapias.
66. A lista de procedimentos readequação de 20 terapias.
67. A lista de procedimentos
exclusão de 9, terapias consideradas obsoletas.
68. Reduzir ao máximo a espera para o início do tratamento de câncer.
69. As mulheres podem se submeter a testes para buscar cópias defeituosas dos dois genes.
70. Teste molecular.
71. Alguns pacientes podem ter dez
rearranjos e outros podem ter mais de cem.
72. Com a tecnologia de sequenciamento
disponível.
73. O exame deve passar por mais testes clínicos antes de sua
administração ser liberada.
74. QUESTÕES: Jurídicas e bioéticas.
75. GENOMA. Projeto de Lei obriga SUS a cobrir exame dos genes BRCA1 e
BRCA 2.
76. PL 6262/2013
78. LEI Nº 11.664, DE 29 DE ABRIL
DE 2008. Dispõe sobre
a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o
tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do
Sistema Único de Saúde – SUS.
79. Obrigar o Sistema Único de Saúde (SUS) a cobrir o exame de
Detecção de Mutação Genética dos genes BRCA 1 e BRCA 2.
80.
Exame é o
mesmo que foi realizado pela atriz norte americana Angelina Jolie.
81. Câncer se estabelece no fundamento.
82. Câncer pode desenvolver-se.
83.
Fisiopatologia: Câncer, seu desenvolvimento.
84. No processo através do qual uma célula normal torna-se cancerosa.
85. Alterações genéticas também têm sido identificada em tumores
cerebrais e cânceres do cólon, de mama, de pulmão e de ossos.
86. Metástase.
88. Caracterizando o Câncer como um Tumor Primário ou Metastático.
89. Câncer metastático.
90. Câncer de mama às vezes é causado por mutações.
91. Corpo humano com as células cancerosas que espalham e que crescem.
92. Carcinógenos:
Agentes Químicos que Podem Causar Câncer.
93. Uma grande quantidade de fatores
genéticos ambientais aumenta o risco de desenvolvimento de câncer.
94. Os indivíduos com anormalidades
cromossômicas.
95. Exemplo randômico, porém contextualizado.
96. Os distúrbios genéticos no grupo:
monogênicos.
97. Classificação dos distúrbios genéticos.
98. Genética (do grego geno; fazer nascer).
99. Genética Médica.
100.
Randomização
mendeliana.
101.
LINGUAGEM MÉDICA - RANDOMIZAR, RANDOMIZADO, RANDÔMICO.
102.
Oncogenética.
103.
Teste genético para determinação de mutações nos genes BRCA1
e BRCA2.
104.
Serviço de
oncogenética surge para mapear casos hereditários ou esporádicos de câncer.
105.
Pionerismo do
médico Oncologista, Thiago Rego.
106.
Entre as
várias alterações associadas ao início do câncer, podem-se incluir alterações
genéticas.
107.
Mulheres com
mutações do BRCA1, que está localizado no lócus 17q 21.
108.
Mulheres com
mutação em BRCA2, localizado em 13q12-13.
109.
Oncogenética
pode mapear casos de câncer.
110.
No Brasil
existem diversos centros especializados em Oncogenética Molecular.
111.
Síndromes
de Predisposição Hereditária ao Câncer.
112.
Síndromes
de Li-Fraumeni e do Xeroderma Pigmentoso.
113.
Investigação clínica e genômica do câncer hereditário.
114.
Síndrome de Li-Fraumeni (LFS).
115.
Sequenciamento
do DNA.
116.
Ácido
desoxirribonucleico (ADN, ácido desoxirribonucleico; ou DNA, deoxyribonucleic
acid).
117.
Sequenciamento
do DNA é uma série de processos bioquímicos.
118.
Estrutura
Química do DNA.
119.
Sequenciamento de DNA.
120.
Descrevendo
os ''BRCA1'' e ''BRCA2''.
121.
BRCA1.
122.
O Gene BRCA1.
123.
Gene Humano.
124.
Conhecendo o
DNA e o Gene.
125.
Preliminares.
126.
Cromossomo,
DNA e Gene.
127.
Partes das
Células.
128.
As Proteínas.
129.
Ácidos
Nucléicos.
130.
DNA tem a
capacidade de se autoduplicar.
131.
DNA.
132.
RNA.
133.
Nas células,
o DNA sempre está no núcleo.
134.
Código
Genético.
135.
Transplante
de Genes.
136.
A molécula –
Quimera de Paul Berg.
137.
Hibridomas
são linhagens celulares.
138.
Os Elementos
Genéticos Moveis.
139.
Mapeando o genoma humano.
140.
Genoma humano.
142.
Mapeamento de massa identifica uma proteína.
143.
Proteômica ou Proteómica é a ciência da área de biotecnologia.
144.
FAPERJ. Avanços nas Redes Genômica e Proteômica.
145.
O que é proteoma.
146.
Conteúdo de genes e tamanho do genoma de
vários organismos(WATSON).
147.
ÁLBUM
ICONOGRÁFICO.
148.
Genes: BRCA1 (breast
cancer 1, early onset).
149.
Associam-se as Doenças.
150.
Referências Bibliográficas.
151.
O câncer de
mama é um grupo heterogêneo de doenças.
152.
Alerta: A incidência do câncer
de mama tende a crescer progressivamente.
153.
In situ.
154.
Epitélio ou
tecido epithelial.
155.
Referência
Bibliográfica.
156.
A fita rosa é
usada para representar.
157.
Cancro da mama ou câncer de mama.
158.
A retração é explicada.
159.
Reconstrução feita em uma mulher.
160.
As neoplasias malignas.
161.
Conheça o
programa.
162.
Informações
sobre a incidência do câncer de mama.
163.
Mortalidade.
164.
Alguns
indicadores para avaliação das ações.
165.
Brasileiras,
o objetivo deste livro é promover informações.
166.
LEGISLAÇÃO.
167.
Referência Bibliográfica.
168.
Testes
Moleculares em Oncologia.
169.
Os avanço no
campo da genética molecular.
170.
Nos Estados
Unidos da América (EUA).
171.
Câncer de
mama é o tipo da doença mais comum em mulheres em todo o mundo.
172.
Tipo de
câncer mortalidade altas entre as brasileiras.
173.
Diagnóstico
do câncer de mama.
174.
Vários
estudos vêm mostrando que os tumores podem ser agrupados em subtipos
moleculares com implicações clínicas.
175.
Avanço da
genética e da biologia molecular.
176.
Marcadores genéticos
complementares.
177.
Marcador
genético.
178.
Imuno-histoquímica
ou IHQ.
179.
A coloração
imuno-histoquímica.
180.
Imunocitoquímica
é o conjunto de técnicas Indicações de Imuno-histoquímica.
181.
Marcadores
imuno-histoquímicos.
182.
Para fins
didáticos apontamos alguns exemplos.
183.
Marcadores
para Neoplasia (Oncologia).
184.
Os marcadores
tumorais são macromoléculas.
185.
Tumor,
palavra em latim para inchaço (um dos sinais cardinais de inflamação.
186.
Macromoléculas.
187.
O presente
e-book se alinha com ênfase na literatura nacional e internacional em relação a
Oncologia
188.
A gênese e o
crescimento de células neoplásicas.
189.
Os marcadores
são caracterizados.
190.
Um gene
supressor de tumor é um gene.
191.
Oncogênese é
a denominação dada aos genes Durante a divisão cellular.
192.
Um
proto-oncogene é um gene normal.
193.
Exemplos de
proto-oncogenes.
194.
Funções Das
Proteínas Codificadas Por Genes Supressores De Tumor.
195.
As funções
das proteínas codificadas por genes supressores de tumor.
196.
Relação ciclo celular versus dano ao DNA.
197.
Algumas proteínas envolvidas com a adesão celular.
198.
Proteínas de reparo de DNA também são classificadas como
supressoras de tumor.
199.
Pelo menos 30
genes supressores tumorais já foram identificados.
200.
Alguns
exemplos.
201.
Delecção(Deleção).
202.
Deleção em um
cromossomo.
203.
Um
cromossomo.
204.
Iconografias.
205.
Exemplo mais
comum deste tipo de mutação é o síndrome do cri du chat.
206.
Funcionamento
defeituoso.
207.
Síndrome
Cri-du-Chat.
208.
Síndrome de
Wolf-Hirschhorn.
209.
Sindrome de
delecção do 1p36.
210.
Referência Bibliográfica.
211.
Exemplos de
marcadores oncológicos.
212.
Marcadores Tumorais.
213.
CEA
tem se mostrado um dos marcadores.
214.
CEA
também já foi definido como fator prognóstico.
215.
Diversos
estudos têm apresentado resultados.
216.
A queda dos
marcadores.
217.
A
normalização pós-operatória dos níveis séricos dos marcadores.
218.
Introdução
ao Câncer Gástrico.
219.
Câncer
gástrico.
220.
Adenocarcinoma
gástrico.
221.
Nitrito e o
nitrato.
222.
Alimentação:
consumir alimentos ricos em vitaminas e fibras.
223.
Referências.
224.
Câncer
gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago.
225.
Incidência.
226.
Atores
de risco.
227.
Uma
alimentação pobre em vitaminas A e C, carnes e peixes ou ainda com alto consumo
de nitrato, alimentos defumados, enlatados, com corantes ou conservados no sal
são fatores de risco para o aparecimento do câncer de estômago.
228.
Prevenção.
229.
Na
metástase - Fatores causais.
230.
Tabagismo
é a causa principal de aproximadamente 90% dos casos de câncer de pulmão em
homens e de cerca de 70% em mulheres.
231.
Na
página do autor, no face book.
232.
Perguntas
para fazer ao seu médico.
233.
Marcadores
Tumorais.
234.
Exemplos
de marcadores tumorais, os principais.
235.
Volume I
deste livro foi desmembrado em cinco volumes denominados Sub Tomos, I, II, III
e IV, e Volume Único.
236.
Em outros
tomos teremos a oportunidade de interagir com o conhecimento MARCADORES
TUMORASIS.
237.
Marcador
ideal.
238.
Na história
da medicina os marcadores são importantes para fins didáticos.
239.
Historiografia
Médica Científica.
240.
Mieloma
múltiplo é uma doença hematológica.
241.
Diagnóstico.
242.
Exames
necessários para o diagnostico.
243.
Quimioterapia
e outras drogas.
244.
Um esquema de
quimioterapia oral combinando velcade, melfalano e prednisona (VMP) é
considerado o padrão em pacientes idosos.
245.
Em 2006 foi
disponibilizado no mercado brasileiro o bortezomibe (Velcade®).
246.
Bifosfonatos
e outras drogas.
247.
A
eritropoetina, em geral.
248.
Cirurgia.
249.
Radioterapia.
250.
Informações
gerais.
251.
Listamos
algumas perguntas a serem dirigidas ao especialista medico.
252.
Dicionário
de termos citados.
253.
Plasmaférese.
254.
Transplante
de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH).
255.
TCTH
alogênico
256.
Recidiva após
realização do transplante.
257.
TCTH não é um
procedimento curativo do mieloma múltiplo
258.
Efeitos
Colaterais do tratamento.
259.
Termo EFEITOS
COLATERAIS.
260.
Alopécia.
261.
Náusea e
vômito.
262.
Efeitos na
formação das células sanguíneas.
263.
Sintomas do
Mieloma Múltiplo.
264.
Cansaço e
fraqueza.
265.
Fatores de
risco para Mieloma Múltiplo.
266.
Conclusão.
267.
Amilase da saliva humana.
268.
A
amilase sérica.
269.
Amilase
e Uso Clínico
270.
Várias
doenças abdominais podem cursar com aumento de amilasemia e lipasemia.
271.
Diagnostico
diferencial
272.
A
suspeita da pancreatite aguda
273.
INTRODUÇÃO.
274.
A
amilasemia
275.
Doutrina.
276.
Amilase.
277.
Os níveis de
amilase.
278.
Doutrina.
279.
Lípase.
280.
Os lípidos
podem ser de origem animal ou vegetal.
281.
A digestão
dos lípidos inicia-se no intestino Delgado.
282.
No duodeno, o
quimo é misturado com a bílis.
283.
As lípases
são sintetizadas, essencialmente, ao nível do pâncreas.
284.
A lípase pancreática.
285.
Fisiologia e
Anatomia.
286.
Digestão no
intestino delgado.
287.
Na digestão
química.
288.
Bile.
289.
Suco pancreático.
290.
Destino dos
alimentos
291.
Intestino
grosso.
292.
Anatomia do
Intestino Grosso.
293.
Funções do
Intestino Grosso.
294.
No intestino
grosso.
295.
Digestão(no intestino
delgado).
296.
Quadro serve para fixar as etapas de digestão.
297.
Laboratório
de Análises Clínicas.
298.
AMILASE.
299.
Preparo do
paciente.
300.
Laboratório
de Análises Clínicas.
301.
LIPASE.
302.
A lipase é
portanto um.
303.
Preparo do
paciente.
304.
Neoplasia
Pancreática.
305.
Câncer de Pâncreas.
306.
EPIDEMIOLOGIA
E FATORES DE RISCO.
307.
BIOLOGIA
MOLECULAR E PATOLOGIA.
308.
Neoplasias
Sólidas (Pâncreas Exócrino).
309.
Carcinoma
acinar.
310.
Imunohistoquímica:
tripsina, lípase, quimiotripsina.
311.
Pancretoblastoma.
312.
Linfoma
primário.
313.
Neoplasias
Císticas (Pâncreas Exócrino).
314.
Neoplasias
Endócrinas.
315.
DIAGNÓSTICO.
316.
QUADRO
CLÍNICO (Carcinoma ductal ivasivo).
317.
Fígado pode
ser palpável.
318.
EXAMES
LABORATORIAIS.
319.
EXAMES DE
IMAGEM.
320.
BIÓPSIAS.
321.
Concluímos
citando as datas.
322.
Conclusão
temática.
323.
Remetemos os
leitores para os próximos.
324.
Vida moderna
estimula casos de câncer.
325.
É
indiscutível que a vida moderna trouxe relevantes benefícios a sociedade.
326.
Na contra mão
da razoabilidade.
327.
ALIMENTOS ENLATADOS.
328.
ALIMENTOS MOFADOS.
329.
ALIMENTOS COLORIDOS ARTIFICIALMENTE (ANILINAS).
330.
GORDURAS.
331.
ALIMENTOS DEFUMADOS, MUTO SALGADOS E EM CONSERVAS.
332.
Bibliografia
do Capítulo na Ordem do Alfabeto.

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