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domingo, 14 de setembro de 2014

SUMÁRIO DO Capítulo III Oncologia(Câncer) – Aspectos fundamentais




SUMÁRIO DO
Capítulo III
Oncologia(Câncer) – Aspectos fundamentais
 SUBTOMO II DO
VOLUME I DA SÉRIE FARMACOLOGIA CLÍNICA
DISPENSAÇÃO MEDICAMENTOSA
CANCEROLOGIA





SUMÁRIO
Capítulo III
Oncologia(Câncer) – Aspectos fundamentais

1.      Introdução.
2.      A Justiça tornou-se uma das vias.
3.      Como as ações judiciais na saúde.
4.      Que podemos entender como judicialização da saúde?
5.      Políticas públicas destinadas a concretização dos direitos sociais.
6.      Direitos Sociais.
7.      No Estado Brasileiro os avanços relevantes.
8.      TÍTULO I Dos Princípios Fundamentais.
9.      TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias Fundamentais
10.  CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS.
11.  CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS.
12.  Introduzir a alimentação como direito social.
13.  EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 64, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010.
14.  ONCOLOGIA.
15.  Saúde recebe projetos para incentivo fiscal.
16.  PROGRAMA - Pronon e ao Pronas/PCD.
17.  ONCOLOGIA:  incentivo fiscal. A Portaria nº 1.550.
18.  CAPÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS.
19.  Seção I - Do Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (PRONON).
20.  Seção II - Do Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (PRONAS/PCD).
21.  Seção III - Do Comitê Gestor do PRONON e do PRONAS/PCD.
22.  CAPÍTULO II - DAS COMPETÊNCIAS.
23.  CAPÍTULO III - DO CREDENCIAMENTO E DO DESCREDENCIAMENTO.
24.  Seção I - Do Credenciamento das Instituições ao PRONON e ao PRONAS/ PCD.
25.  Seção II - Do Descredenciamento das Instituições Junto ao PRONON e ao PRONAS/PCD.
26.  CAPÍTULO IV - DOS PROJETOS NO ÂMBITO DO PRONON E DO PRONAS/ PCD.
27.  Seção I - Da Apresentação de Projetos.
28.  Subseção I - Dos Projetos de Prestação de Serviços Médico-Assistenciais.
29.  Subseção II - Dos Projetos de Pesquisa.
30.  Subseção III - Dos Projetos de Formação, Capacitação e Aperfeiçoamento de Recursos Humanos.
31.  Subseção IV - Dos Projetos que Preveem a Realização de Reformas.
32.  Subseção V - Dos Projetos que Preveem a Aquisição de Equipamentos e Materiais Permanentes.
33.  Subseção VI - Dos Projetos que Preveem Aquisição de Medicamentos, Kits Diagnósticos, Materiais Médico-Hospitalares, Órteses, Próteses e Outros Produtos para a Saúde.
34.  Subseção VII - Dos Projetos que Preveem Comodato ou Cessão de Uso de Bens Imóveis ou Equipamentos.
35.  Seção II - Das Vedações.
36.  Seção III - Da Análise do Projeto.
37.  Seção IV - Da Publicação do Resultado da  Análise Técnica.
38.  CAPÍTULO V - DAS DOAÇÕES.
39.  Seção II - Da Transferência de Bens Móveis e Imóveis.
40.  Seção III - Da Realização de Despesas com Reformas.
41.  Seção IV - Da Doação de Medicamentos, Kits Diagnósticos, Materiais Médico-Hospitalares, Órteses, Próteses e Outros Produtos para a Saúde.
42.  CAPÍTULO VI - DA EXECUÇÃO DOS PROJETOS.
43.  CAPÍTULO VII - DO MONITORAMENTO, DA PRESTAÇÃO DE CONTAS E DA AVALIAÇÃO TÉCNICA.
44.  Seção I - Do Monitoramento.
45.  Seção II - Da Prestação de Contas.
46.  Seção III - Da Análise da Prestação de Contas.
47.  CAPÍTULO VIII - DO ATO DE INABILITAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES PARTICIPANTES DO PRONON E DO PRONAS/PCD.
48.  CAPÍTULO IX - DA TOMADA DE CONTAS ESPECIAL.
49.  CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS.
50.  Genoma x Câncer de Mama.
51.  A Rede Cegonha.
52.  Política Nacional de Assistência Oncológica.
53.  Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon).
54.  Saúde Integral das Mulheres.
55.  Combate ao Desperdício, Transparência e Qualidade da Gestão do SUS.
56.  Anexo I.
57.  Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012.
58.  Cientistas da Rede de Pesquisa sobre o Câncer.
59.  Genoma do câncer de mama.
60.  Câncer de mama.
61.  Nota Jornalística Internacional.
62.  Mulheres com tendência hereditária a desenvolver câncer de mama. 
63.  Uma nova geração de tecnologias de mapeamento.
64.  Ministério da Saúde lançou um pacote de medidas para remodelar o tratamento de pacientes com câncer pelo SUS (Sistema Único de Saúde).
65.  A lista de procedimentos inclusão de 11 terapias.
66.  A lista de procedimentos readequação de 20 terapias.
67.  A lista de procedimentos  exclusão de 9, terapias consideradas obsoletas.
68.  Reduzir ao máximo a espera para o início do tratamento de câncer.
69.  As mulheres podem se submeter a testes para buscar cópias defeituosas dos dois genes.
70.  Teste molecular.
71.  Alguns pacientes podem ter dez rearranjos e outros podem ter mais de cem.
72.  Com a tecnologia de sequenciamento disponível.
73.  O exame deve passar por mais testes clínicos antes de sua administração ser liberada.
74.  QUESTÕES: Jurídicas e bioéticas.
75.  GENOMA. Projeto de Lei obriga SUS a cobrir exame dos genes BRCA1 e BRCA 2.
76.   PL 6262/2013 
77.   Inteiro teor do Projeto de Lei.
78.   LEI Nº 11.664, DE 29 DE ABRIL DE 2008. Dispõe sobre a efetivação de ações de saúde que assegurem a prevenção, a detecção, o tratamento e o seguimento dos cânceres do colo uterino e de mama, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS.
79.  Obrigar o Sistema Único de Saúde (SUS) a cobrir o exame de Detecção de Mutação Genética dos genes BRCA 1 e BRCA 2.
80.  Exame é o mesmo que foi realizado pela atriz norte americana Angelina Jolie.
81.  Câncer se estabelece no fundamento.
82.  Câncer pode desenvolver-se.
83.  Fisiopatologia: Câncer, seu desenvolvimento.
84.  No processo através do qual uma célula normal torna-se cancerosa.
85.  Alterações genéticas também têm sido identificada em tumores cerebrais e cânceres do cólon, de mama, de pulmão e de ossos.
86.  Metástase.
88.  Caracterizando o Câncer como um Tumor Primário ou Metastático.
89.  Câncer metastático.
90.  Câncer de mama às vezes é causado por mutações.
91.  Corpo humano com as células cancerosas que espalham e que crescem.
92.  Carcinógenos: Agentes Químicos que Podem Causar Câncer.
93.  Uma grande quantidade de fatores genéticos ambientais aumenta o risco de desenvolvimento de câncer.
94.  Os indivíduos com anormalidades cromossômicas.
95.  Exemplo randômico, porém contextualizado.
96.  Os distúrbios genéticos no grupo: monogênicos.
97.  Classificação dos distúrbios genéticos.
98.  Genética (do grego geno; fazer nascer).
99.  Genética Médica.
100.                     Randomização mendeliana.
101.                     LINGUAGEM MÉDICA - RANDOMIZAR, RANDOMIZADO, RANDÔMICO.
102.                     Oncogenética.
103.                     Teste genético para determinação de mutações nos genes BRCA1 e BRCA2.
104.                     Serviço de oncogenética surge para mapear casos hereditários ou esporádicos de câncer.
105.                     Pionerismo do médico Oncologista, Thiago Rego.
106.                     Entre as várias alterações associadas ao início do câncer, podem-se incluir alterações genéticas.
107.                     Mulheres com mutações do BRCA1, que está localizado no lócus 17q 21.
108.                     Mulheres com mutação em BRCA2, localizado em 13q12-13.
109.                     Oncogenética pode mapear casos de câncer.
110.                     No Brasil existem diversos centros especializados em Oncogenética Molecular.
111.                     Síndromes de Predisposição Hereditária ao Câncer.
112.                     Síndromes de Li-Fraumeni e do Xeroderma Pigmentoso.
113.                     Investigação clínica e genômica do câncer hereditário.
114.                     Síndrome de Li-Fraumeni (LFS).
115.                     Sequenciamento do DNA.
116.                     Ácido desoxirribonucleico (ADN, ácido desoxirribonucleico; ou DNA, deoxyribonucleic acid).
117.                     Sequenciamento do DNA é uma série de processos bioquímicos.
118.                     Estrutura Química do DNA.
119.                     Sequenciamento de DNA.
120.                     Descrevendo os ''BRCA1'' e ''BRCA2''.
121.                     BRCA1.
122.                     O Gene BRCA1.
123.                     Gene Humano.
124.                     Conhecendo o DNA e o Gene.
125.                     Preliminares.
126.                     Cromossomo, DNA e Gene.
127.                     Partes das Células.
128.                     As Proteínas.
129.                     Ácidos Nucléicos.
130.                     DNA tem a capacidade de se autoduplicar.
131.                     DNA.
132.                     RNA.
133.                     Nas células, o DNA sempre está no núcleo.
134.                     Código Genético.
135.                     Transplante de Genes.
136.                     A molécula – Quimera de Paul Berg.
137.                     Hibridomas são linhagens celulares.
138.                     Os Elementos Genéticos Moveis.
139.                     Mapeando o genoma humano.
140.                     Genoma humano. 
141.                     Projeto Genoma Humano produziu uma sequência de referencia.
142.                     Mapeamento de massa identifica uma proteína.
143.                     Proteômica ou Proteómica é a ciência da área de biotecnologia.
144.                     FAPERJ. Avanços nas Redes Genômica e Proteômica.
145.                     O que é proteoma. 
146.                     Conteúdo de genes e tamanho do genoma de vários organismos(WATSON).
147.                     ÁLBUM ICONOGRÁFICO.
148.                     Genes: BRCA1 (breast cancer 1, early onset).
149.                     Associam-se as Doenças.
150.                     Referências Bibliográficas.
151.                     O câncer de mama é um grupo heterogêneo de doenças.
152.                     Alerta: A incidência do câncer de mama tende a crescer progressivamente.
153.                     In situ.
154.                     Epitélio ou tecido epithelial.
155.                     Referência Bibliográfica.
156.                     A fita rosa é usada para representar.
157.                     Cancro da mama ou câncer de mama.
158.                     A retração é explicada.
159.                     Reconstrução feita em uma mulher.
160.                     As neoplasias malignas.
161.                     Conheça o programa.
162.                     Informações sobre a incidência do câncer de mama.
163.                     Mortalidade.
164.                     Alguns indicadores para avaliação das ações.
165.                     Brasileiras, o objetivo deste livro é promover informações.
166.                     LEGISLAÇÃO.
167.                     Referência Bibliográfica.  
168.                     Testes Moleculares em Oncologia.
169.                     Os avanço no campo da genética molecular.
170.                     Nos Estados Unidos da América (EUA).
171.                     Câncer de mama é o tipo da doença mais comum em mulheres em todo o mundo.
172.                     Tipo de câncer mortalidade altas entre as brasileiras.
173.                     Diagnóstico do câncer de mama.
174.                     Vários estudos vêm mostrando que os tumores podem ser agrupados em subtipos moleculares com implicações clínicas.
175.                     Avanço da genética e da biologia molecular.
176.                     Marcadores genéticos complementares.
177.                     Marcador genético.
178.                     Imuno-histoquímica ou IHQ.
179.                     A coloração imuno-histoquímica.
180.                       Imunocitoquímica é o conjunto de técnicas Indicações de Imuno-histoquímica.
181.                       Marcadores imuno-histoquímicos.
182.                     Para fins didáticos apontamos alguns exemplos.
183.                     Marcadores para Neoplasia (Oncologia).
184.                     Os marcadores tumorais são macromoléculas.
185.                     Tumor, palavra em latim para inchaço (um dos sinais cardinais de inflamação.
186.                     Macromoléculas.
187.                     O presente e-book se alinha com ênfase na literatura nacional e internacional em relação a Oncologia
188.                     A gênese e o crescimento de células neoplásicas.
189.                     Os marcadores são caracterizados.
190.                     Um gene supressor de tumor é um gene.
191.                     Oncogênese é a denominação dada aos genes Durante a divisão cellular.
192.                     Um proto-oncogene é um gene normal.
193.                     Exemplos de proto-oncogenes.
194.                     Funções Das Proteínas Codificadas Por Genes Supressores De Tumor.
195.                     As funções das proteínas codificadas por genes supressores de tumor.
196.                     Relação ciclo celular versus dano ao DNA.
197.                     Algumas proteínas envolvidas com a adesão celular.
198.                     Proteínas de reparo de DNA também são classificadas como supressoras de tumor.
199.                     Pelo menos 30 genes supressores tumorais já foram identificados.
200.                     Alguns exemplos.
201.                     Delecção(Deleção).
202.                     Deleção em um cromossomo.
203.                     Um cromossomo.
204.                     Iconografias.
205.                     Exemplo mais comum deste tipo de mutação é o síndrome do cri du chat.
206.                     Funcionamento defeituoso.
207.                     Síndrome Cri-du-Chat.
208.                     Síndrome de Wolf-Hirschhorn.
209.                     Sindrome de delecção do 1p36.
210.                     Referência Bibliográfica.
211.                     Exemplos de marcadores oncológicos.
212.                     Marcadores Tumorais.
213.                     CEA tem se mostrado um dos marcadores.
214.                     CEA também já foi definido como fator prognóstico.
215.                     Diversos estudos têm apresentado resultados.
216.                     A queda dos marcadores.
217.                     A normalização pós-operatória dos níveis séricos dos marcadores.
218.                     Introdução ao Câncer Gástrico.
219.                     Câncer gástrico.
220.                     Adenocarcinoma gástrico.
221.                     Nitrito e o nitrato.
222.                     Alimentação: consumir alimentos ricos em vitaminas e fibras.
223.                     Referências.
224.                     Câncer gástrico, pode ter início em qualquer parte do estômago.
225.                     Incidência.
226.                     Atores de risco.
227.                     Uma alimentação pobre em vitaminas A e C, carnes e peixes ou ainda com alto consumo de nitrato, alimentos defumados, enlatados, com corantes ou conservados no sal são fatores de risco para o aparecimento do câncer de estômago.
228.                     Prevenção.
229.                     Na metástase - Fatores causais.
230.                     Tabagismo é a causa principal de aproximadamente 90% dos casos de câncer de pulmão em homens e de cerca de 70% em mulheres.
231.                     Na página do autor, no face book.
232.                     Perguntas para fazer ao seu médico.
233.                     Marcadores Tumorais.
234.                     Exemplos de marcadores tumorais, os principais.
235.                     Volume I deste livro foi desmembrado em cinco volumes denominados Sub Tomos, I, II, III e IV, e Volume Único.
236.                     Em outros tomos teremos a oportunidade de interagir com o conhecimento MARCADORES TUMORASIS.
237.                     Marcador ideal.
238.                     Na história da medicina os marcadores são importantes para fins didáticos.
239.                     Historiografia Médica Científica.
240.                     Mieloma múltiplo é uma doença hematológica.
241.                     Diagnóstico.
242.                     Exames necessários para o diagnostico.
243.                     Quimioterapia e outras drogas.
244.                     Um esquema de quimioterapia oral combinando velcade, melfalano e prednisona (VMP) é considerado o padrão em pacientes idosos.
245.                     Em 2006 foi disponibilizado no mercado brasileiro o bortezomibe (Velcade®).
246.                     Bifosfonatos e outras drogas.
247.                     A eritropoetina, em geral.
248.                     Cirurgia.
249.                     Radioterapia.
250.                     Informações gerais.
251.                     Listamos algumas perguntas a serem dirigidas ao especialista medico.
252.                     Dicionário de  termos citados.
253.                     Plasmaférese.
254.                     Transplante de Células Tronco Hematopoéticas (TCTH).
255.                     TCTH alogênico
256.                     Recidiva após realização do transplante.
257.                     TCTH não é um procedimento curativo do mieloma múltiplo
258.                     Efeitos Colaterais do tratamento.
259.                     Termo EFEITOS COLATERAIS.
260.                     Alopécia.
261.                     Náusea e vômito.
262.                     Efeitos na formação das células sanguíneas.
263.                     Sintomas do Mieloma Múltiplo.
264.                     Cansaço e fraqueza.
265.                     Fatores de risco para Mieloma Múltiplo.
266.                     Conclusão.
267.                     Amilase da saliva humana.
268.                     A amilase sérica.
269.                     Amilase e Uso Clínico
270.                     Várias doenças abdominais podem cursar com aumento de amilasemia e lipasemia.
271.                     Diagnostico diferencial
272.                     A suspeita da pancreatite aguda
273.                     INTRODUÇÃO.
274.                     A amilasemia
275.                     Doutrina.
276.                     Amilase.
277.                     Os níveis de amilase.
278.                     Doutrina.
279.                     Lípase.
280.                     Os lípidos podem ser de origem animal ou vegetal.
281.                     A digestão dos lípidos inicia-se no intestino Delgado.
282.                     No duodeno, o quimo é misturado com a bílis.
283.                     As lípases são sintetizadas, essencialmente, ao nível do pâncreas.
284.                     A lípase pancreática.
285.                     Fisiologia e Anatomia.
286.                     Digestão no intestino delgado.
287.                     Na digestão química.
288.                     Bile.
289.                     Suco pancreático.
290.                     Destino dos alimentos
291.                     Intestino grosso.
292.                     Anatomia do Intestino Grosso.
293.                     Funções do Intestino Grosso.
294.                     No intestino grosso.
295.                     Digestão(no intestino delgado).
296.                     Quadro serve para fixar as etapas de digestão.
297.                     Laboratório de Análises Clínicas.
298.                     AMILASE.
299.                     Preparo do paciente.
300.                     Laboratório de Análises Clínicas.
301.                     LIPASE.
302.                     A lipase é portanto um.
303.                     Preparo do paciente.
304.                     Neoplasia Pancreática.
305.                     Câncer de Pâncreas.
306.                     EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO.
307.                     BIOLOGIA MOLECULAR E PATOLOGIA.
308.                     Neoplasias Sólidas (Pâncreas Exócrino).
309.                     Carcinoma acinar.
310.                     Imunohistoquímica: tripsina, lípase, quimiotripsina.
311.                     Pancretoblastoma.
312.                     Linfoma primário.
313.                     Neoplasias Císticas (Pâncreas Exócrino).
314.                     Neoplasias Endócrinas.
315.                     DIAGNÓSTICO.
316.                     QUADRO CLÍNICO (Carcinoma ductal ivasivo).
317.                     Fígado pode ser palpável.
318.                     EXAMES LABORATORIAIS.
319.                     EXAMES DE IMAGEM.
320.                     BIÓPSIAS.
321.                     Concluímos citando as datas.
322.                     Conclusão temática.
323.                     Remetemos os leitores para os próximos.
324.                     Vida moderna estimula casos de câncer.
325.                     É indiscutível que a vida moderna trouxe relevantes benefícios a sociedade.
326.                     Na contra mão da razoabilidade.
327.                     ALIMENTOS ENLATADOS.
328.                     ALIMENTOS MOFADOS.
329.                     ALIMENTOS COLORIDOS ARTIFICIALMENTE (ANILINAS).
330.                     GORDURAS.
331.                     ALIMENTOS DEFUMADOS, MUTO SALGADOS E EM CONSERVAS.
332.                     Bibliografia do Capítulo na Ordem do Alfabeto.





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